sábado, 22 de fevereiro de 2025

Jesus teaches His disciples to live exactly what He Himself lived.

 


Jesus teaches His disciples to live exactly what He Himself lived. May each one be able to fulfill in their own life only what Jesus fulfilled in His. Everyone should be, before God and men, only and exclusively what Jesus was. In truth, Jesus is the model of a perfect man, because He is the New Man, loved by the Father. He is the Father's mercy acting in history, He is the highest expression of love, the GIFT of God for the salvation of the world. This is how Luke wants to show Jesus, not using terms like justice and perfection, typical of Matthew 5:48, but using terms that directly express God's goodness towards humanity.


2. The challenge for the disciples is precisely this: to be like the Master in divine realities. The truth is that everyone is called to these realities. Humanity exists for God, for eternal communion, for divinization. This is not a dream, an idea, but a reality, a project of the Father, who will realize it through His Son, in the Holy Spirit. When the disciples chose Jesus, the Son of God, they placed themselves at the disposal of this divinization, which demands the renunciation of self, in order to embrace the things that are from Above, such as Mercy, which is proper to God, and unconditional love. To be a disciple, a person needs to conform himself or herself more and more to the Master, to Jesus, the Beloved Son; to allow himself or herself to be molded in the image of God.


3. In the order of today’s text, Jesus, speaking to those who listen to Him, that is, to His disciples, asks only the following: that they love their enemies (this is not a question of pleasure or friendship, but of unconditional love for those who, for personal reasons, cause terrible harm); do good to those who hate them; bless those who curse them (that is, give life to those who wish them death); pray for those who slander them; turn the other cheek when slapped (do good when they receive evil); offer your tunic to those who stole your cloak (reach the maximum you can in kindness, because in this way you put a stop to the sequence of evil); be able to give to those who ask you; do not ask for the return of what was taken from you; have a heart turned towards those who live in misery and know that you will be measured with the same measure used to measure others. In other words, what Jesus commands, in relation to others, concerns a form of ten verbs that manifest similarity with God: 1. Love your enemies; 2. Bless those who curse; 3. Pray for those who slander; 4. Do good; 5. Lend without expecting anything in return; 6. Be merciful; 7. Do not judge; 8. Do not condemn; 9. Forgive; and 10. Give of what is yours and, as Jesus did, give of yourself for the good of those in need.


4. Jesus demands that His disciples neither have nor develop any form of evil within themselves nor in their actions. To be a disciple, one must be as perfect as a human being can possibly be. By acting in this way, the continuity of evil is eliminated and a new reality is built according to God’s will. Hence the demand that His disciples love their enemies, do good, and lend without expecting anything in return. What do they gain from this? What will be the reward? Jesus categorically states: “…you will be children of the Most High, …”. Becoming a child of God means participating in His life, being divinized, entering into eternal communion, and being a reflection of God Himself. By acting in this way, they will overcome the natural man and become the spiritual man desired by God.


5. As children, because of the Son Jesus Christ, disciples must be true gifts to their brothers and to humanity. How? In what way? Luke, in verses 36-38, gives the following answer: be merciful, as the Father is merciful; judge no one, so as not to be judged; condemn no one, so as not to be condemned; forgive, so as to be forgiven; and give, so as to receive. In other words, Jesus wants his disciples to have only kindness towards everyone and to be, for everyone, the visible expression of God's love. This is the measure of the disciples and may it also be ours.

Jesus ensina Seus discípulos a viverem justamente aquilo que Ele mesmo viveu. Que cada um possa cumprir em sua vida tão somente aquilo que Jesus cumpriu na Sua. Todos devem ser, diante de Deus e dos homens, apenas e tão somente o que foi Jesus. Na verdade, Jesus é o modelo de homem perfeito, pois trata-se do Homem Novo, querido pelo Pai. Ele é a misericórdia do Pai agindo na história, é a mais elevada expressão do amor, o DOM de Deus para a salvação do mundo. É assim que Lc quer mostrar Jesus, não usando os termos como justiça e perfeição, próprios de Mt 5,48, mas servindo-se de termos que exprimem diretamente a bondade de Deus para com a humanidade.

2. O desafio para os discípulos é justamente este: de ser semelhantes ao Mestre em realidades divinas. A verdade é que todos são chamados a essas realidades. A humanidade existe para Deus, para a eterna comunhão, para a divinização. Isso não é um sonho, uma ideia, mas uma realidade, projeto do Pai, que o realizará através do Seu Filho, no Espírito Santo. Quando os discípulos fizeram opção por Jesus, o Filho de Deus, então colocaram-se à disposição dessa divinização, que exige a renúncia de si mesmo, para abraçar as coisas que são do Alto, como a Misericórdia, própria de Deus, e o amor incondicional. Para ser discípulo ou discípula, a pessoa precisa configurar-se mais e mais ao Mestre, a Jesus, o Filho Amado; deixar-se plasmar à imagem de Deus.



3. Pela ordem do texto de hoje, Jesus, falando aos que O escutam, isto é, aos Seus discípulos, pede apenas o seguinte: que eles amem seus inimigos (não se trata aqui de prazer ou amizade, mas de amor incondicional em favor daqueles que, por motivos pessoais, causam danos terríveis); façam o bem aos que os odeiam; bendigam aqueles que os amaldiçoam (isto é, deem vida aos que desejam a morte); rezem pelos que os caluniam; ofereçam a outra face quando esbofeteados (façam o bem quando receberem o mal); ofereçam a túnica aos que roubaram o manto (atinjam o máximo que puderem na bondade, pois dessa forma colocam um freio na sequencia do mal); possam doar a quem lhes pedir; não peçam devolução do que lhes foi tirado; tenham um coração voltado para aquele que vive na miséria e saibam que serão medidos com a mesma medida utilizada para medir os outros. Ou seja, o que Jesus ordena, na relação com o outro, diz respeito à uma forma de dez verbos que manifestam semelhança com Deus: 1. Amar os inimigos; 2. Bendizer os que amaldiçoam; 3. Rezar pelos que caluniam; 4. Fazer o bem; 5. Emprestar sem esperar nada em troca; 6. Ser misericordioso; 7. Não julgar; 8. Não condenar; 9. Perdoar; e 10. Dar do que é próprio e, como fez Jesus, dar-se para o bem de quem necessita.



4. Jesus exige que Seus discípulos não tenham nem desenvolvam nenhuma forma de mal dentro deles nem nas suas ações. Para ser discípulo, é necessário o máximo possível de perfeição a que o ser humano possa chegar. Agindo dessa forma, elimina-se a continuidade do mal e constrói-se uma nova realidade segundo a vontade de Deus. Por isso a exigência de os Seus discípulos amarem seus inimigos, fazerem o bem, emprestarem sem esperar nada em troca. O que se ganha com isso? Qual será a recompensa? Jesus afirma categoricamente: “… sereis filhos do Altíssimo, …”. Tornar-se filho de Deus significa participar de Sua vida, ser divinizado, entrar na comunhão eterna e ser transparência do próprio Deus. Agindo dessa forma, superarão o homem natural e tornar-se-ão o homem espiritual querido por Deus.



5. Como filhos, por causa do Filho Jesus Cristo, os discípulos devem ser verdadeiros dons para os irmãos e para a humanidade. Como? De que forma? Lc, nos versículos de 36-38, dá a seguinte resposta: ser misericordioso, como o Pai é misericordioso; não julgar ninguém, para não ser julgado; não condenar, para não ser condenado; perdoar, para ser perdoado e dar, para receber. Em outras palavras, Jesus deseja que em seus discípulos haja somente bondade para com todos e que sejam, para todos, a expressão visível do amor de Deus. Essa é a medida dos discípulos e que seja também a nossa.


 


Nenhum comentário:

Postar um comentário