quinta-feira, 27 de fevereiro de 2014

COMO LIMPAR O TECLADO

Para limpeza do teclado, um pano limpo é fundamental (Foto: TechTudo/Pedro Cardoso)Para limpeza do teclado, um pano limpo é fundamental (Foto: TechTudo/Pedro Cardoso)
Teclado do PC
Se seu teclado não aparenta estar muito sujo e você julga que uma limpeza simplificada é suficiente, desligue-o do gabinete e forre uma superfície com jornal. Em seguida, vire o equipamento com as teclas para baixo e sacuda um pouco para que a sujeira no papel.
Em seguida, com um spray de ar comprimido (cujo preço varia entre R$ 18 e R$ 50) aplique um jato na direção dos resíduos mais insistentes. Então, repita o processo anterior, sacudindo mais um pouco em cima do forro montado.
Com o excesso de resíduos já eliminados, o próximo passo é utilizar um aspirador de pó e utilizá-lo entre as teclas. Para a superfície do teclado, use um pano umedecido e passe nas teclas e carcaça. Não pressione para não desgastar os possíveis adesivos que marcam as letras e símbolos correspondentes de cada peça, além de não correr o risco de degradar algum contato eletrônico. Para acessar os espaços que a flanela não consegue chegar, como curvas e linhas de design ou as laterais das teclas, use um cotonete umedecido.
Cotonete é perfeito para limpar entre as teclas (Foto: TechTudo/Pedro Cardoso)Cotonete é perfeito para limpar entre as teclas (Foto: TechTudo/Pedro Cardoso)

sexta-feira, 14 de fevereiro de 2014

DIAGNÓSTICO INICIAL DAS TURMAS

TURMA B

Nesta turma,50% dos alunos atingiram os objetivos propostos para a aula com um rendimento regular.Apresentam dificuldades na leitura,na escrita e na disciplina,despertando atenção extra.

TURMA C

Os alunos tiveram um bom desempenho,pois apenas 20% da turma obtiveram nota regular na Avaliação.Bastante atentos e participativos nesta disciplina.Tiveram um diagnóstico satisfatório.

TURMA D

Nesta sala,50% da turma obteve um bom resultado e o restante de forma regular.Participam bem da aula com atenção e disciplina satisfatória.

TURMA E

Neste diagnóstico foi constatado que,80% da sala teve um bom desempenho atingindo 7,0 e 8,0 e o restante da turma um rendimento regular entre 6,0 e 5,0.É uma sala bem satisfatória.

TURMA A

Esta sala tem um bom desempenho,mostrando uma boa participação e interesse nas aulas.Atingiram os objetivos propostos de modo bem satisfatório,onde 70% foram bons e 30% regulares.

TURMA B

Atingiram os objetivos propostos para as aulas ,com 80% de bom desempenho.O restante da turma  com rendimento regular foi 20%. Entendem e aplicam seus conhecimentos em sala.Participam dinamicamente das aulas.

segunda-feira, 10 de fevereiro de 2014

AO PROFESSOR ALFABETIZADOR


MANTENHA O FOCO  A sondagem deve ser individual, o que torna necessário propor ao resto da turma uma atividade que dispense ajuda. Foto: Marcos Rosa
Nos primeiros dias de aula, o professor alfabetizador tem uma tarefa imprescindível: descobrir o que cada aluno sabe sobre o sistema de escrita. É a chamada sondagem inicial (ou diagnóstico da turma), que permite identificar quais hipóteses sobre a língua escrita as crianças têm e com isso adequar o planejamento das aulas de acordo com as necessidades de aprendizagem. Ela permite uma avaliação e um acompanhamento dos avanços na aquisição da base alfabética e a definição das parcerias de trabalho entre os alunos. Além disso, representa um momento no qual as crianças têm a oportunidade de refletir, com a ajuda do professor, sobre aquilo que escrevem.
 
No Guia de Planejamento e Orientações Didáticas do programa Ler e Escrever, das secretarias estadual e municipal de Educação de São Paulo, a sondagem é descrita como uma atividade que envolve, num primeiro momento, a produção espontânea de uma lista de palavras sem apoio de outras fontes e pode ou não prever a escrita de algumas frases simples. Essa lista deve, necessariamente, ser lida pelo aluno assim que terminar de escrevê-la. O guia ressalta também que é por meio da leitura que o alfabetizador "pode observar se o aluno estabelece ou não relações entre aquilo que ele escreveu e aquilo que ele lê em voz alta, ou seja, entre a fala e a escrita".

As pesquisas sobre a psicogênese da língua escrita, realizadas por Emilia Ferreiro e Ana Teberosky no fim dos anos 1970 e publicadas no Brasil em 1984, mostraram que as crianças constroem diferentes ideias sobre a escrita, resolvem problemas e elaboram conceituações. Aí entra o que pode ser considerado uma palavra, com quantas letras ela é escrita e em qual ordem as letras devem ser colocadas. "Essas hipóteses se desenvolvem quando a criança interage com o material escrito e com leitores e escritores que dão informações e interpretam esse material", conta Regina Câmara, membro da equipe responsável pela elaboração do material do Programa Ler e Escrever e formadora de professores.

No livro Aprender a Ler e a Escrever, Ana Teberosky e Teresa Colomer ressaltam que as "hipóteses que as crianças desenvolvem constituem respostas a verdadeiros problemas conceituais, semelhantes aos que os seres humanos se colocaram ao longo da história da escrita". E completa: o desenvolvimento "ocorre por reconstruções de conhecimentos anteriores, dando lugar a novas construções". Diagnosticar o que os alunos sabem, quais hipóteses têm sobre a língua escrita e qual o caminho que vão percorrer até compreender o sistema e estar alfabetizados permite ao professor organizar intervenções adequadas à diversidade de saberes da turma. O desafio é propor atividades que não sejam tão fáceis a ponto de não darem nada a aprender, nem tão difíceis que se torne impossível para as crianças realizá-las.

As quatro hipóteses

Ferreiro e Teberosky observaram que, na tentativa de compreender o funcionamento da escrita, as crianças elaboram verdadeiras "teorias" explicativas que assim se desenvolvem: a pré-silábica, a silábica, a silábico-alfabética e a alfabética. São as chamadas hipóteses. As conclusões desse estudo são importantes do ponto de vista da prática pedagógica, pois revelam que os pequenos já começaram a pensar sobre a escrita antes mesmo de ingressar na escola e que não dependem da autorização do professor para iniciar esse processo. "Todos eles precisam de oportunidades para pôr em jogo o que sabem para se aproximar pouco a pouco desse objeto importante da cultura", ressalta Regina.

Aqueles que não percebem a escrita ainda como uma representação do falado têm a hipótese pré-silábica. Ela se caracteriza em dois níveis. No primeiro, as crianças procuram diferenciar o desenho da escrita, identificando o que é possível ler. Já no segundo nível, elas constroem dois princípios organizadores básicos que vão acompanhá-las por algum tempo durante o processo de alfabetização: o de que é preciso uma quantidade mínima de letras para que alguma coisa esteja escrita (em torno de três) e o de que haja uma variedade interna de caracteres para que se possa ler. Para escrever, a criança utiliza letras aleatórias (geralmente presentes em seu próprio nome) e sem uma quantidade definida.

COMBINE ANTES  É importante  que a criança saiba que ela pode escrever da melhor forma que  conseguir, mesmo que não convencionalmente.  Foto: Marcos Rosa
Quando a escrita representa uma relação de correspondência termo a termo entre a grafia e as partes do falado, a criança se encontra na hipótese silábica. O aluno começa a atribuir a cada parte do falado (a sílaba oral) uma grafia, ou seja, uma letra escrita.

Essa etapa também pode ser dividida em dois níveis: no primeiro, chamado silábico sem valor sonoro, ela representa cada sílaba por uma única letra qualquer, sem relação com os sons que ela representa. No segundo, o silábico com valor sonoro, há um avanço e cada sílaba é representada por uma vogal ou consoante que expressa o seu som correspondente.

A hipótese silábico-alfabética corresponde a um período de transição no qual a criança trabalha simultaneamente com duas hipóteses: a silábica e a alfabética. Ora ela escreve atribuindo a cada sílaba uma letra, ora representando as unidades sonoras menores, os fonemas. Quando a escrita representa cada fonema com uma letra, diz-se que a criança se encontra na hipótese alfabética. "Nesse estágio, os alunos ainda apresentam erros ortográficos, mas já conseguem entender a lógica do funcionamento do sistema de escrita alfabético", explica Regina.

O professor deve realizar a primeira sondagem no início do período letivo e, depois, ao fim de cada bimestre, mantendo um registro criterioso do processo de evolução das hipóteses de escrita das crianças. Ao mesmo tempo, é fundamental uma observação cotidiana e atenta do percurso dos alunos. "A atividade de sondagem representa uma espécie de retrato do processo naquele momento. E como esse processo é dinâmico e na maioria das vezes evolui muito rapidamente, pode acontecer de, apenas alguns dias depois da sondagem, um ou vários alunos terem dado um salto", ressalta Regina. "As sondagens bimestrais são importantes também por representarem dispositivos de acompanhamento das aprendizagens para os pais, bem como um retrato da qualidade do ensino para as redes, que podem ajustar seus programas de formação continuada de professores em regiões onde os resultados mostram que os estudantes não estão evoluindo da maneira desejada."

Investigação individual
O melhor é que a atividade seja feita individualmente, com o professor chamando um aluno por vez, que deve tentar escrever algumas palavras e uma frase ditadas. Enquanto isso, o resto da turma precisa estar envolvido em uma atividade diversificada em que não seja necessária a ajuda do professor (a cópia de uma cantiga, a produção de um desenho, um jogo etc.). Essa é a estratégia usada por Eduardo Araújo, na EMEB Helena Zanfelici da Silva, em São Bernardo do Campo, na Grande São Paulo. Alguns dias após o retorno às aulas, ele deixa as crianças envolvidas com jogos e brincadeiras sob a supervisão da estagiária que o acompanha em sala. Alfabetizador há mais de sete anos, Araújo sabe bem o valor da sondagem inicial. "Conhecendo a situação de cada aluno, consigo pensar melhor como será a rotina do bimestre e quais as intervenções devo fazer para ajudar os menos avançados a entender a lógica do sistema de escrita."
ADOTE SINAIS Fazer luma marcação nos textos produzidos é útil para registrar como o aluno lê o que escreve e se ele se detém ou não em cada letra.
ADOTE SINAIS Fazer luma marcação  nos textos produzidos é útil para  registrar como o aluno lê o que  escreve e se ele se detém ou não  em cada letra.
O ditado deve ser iniciado por uma palavra polissílaba, seguida de uma trissílaba, de uma dissílaba e, por último, de uma monossílaba - sem que o professor, ao ditar, marque a separação das sílabas (leia no quadro abaixo como preparar a lista de palavras). Após a lista, é preciso ditar uma frase que envolva pelo menos uma das palavras já mencionadas, para poder observar se o aluno volta a escrevê-la de forma semelhante, ou seja, se a escrita da palavra permanece estável mesmo num contexto diferente.

No começo de 2008, a escola onde Araújo leciona passava por grande reforma. Aproveitando a curiosidade das crianças, ele resolveu trabalhar com uma lista de objetos usados na obra do prédio. As palavras ditadas foram ferramenta, martelo, ferro e pá. E a frase escolhida foi: usei a pá na reforma.
Lista bem feita

Na sondagem, a escolha certa das palavras e da frase (e da ordem em que elas serão ditadas) é essencial. "O ideal é preparar uma lista de termos de um mesmo campo semântico, ou seja, agregados por uma unidade de sentido, e uma frase adequada ao contexto desse grupo", recomenda a formadora de professores Regina Câmara, do Programa Ler e Escrever. Deve-se evitar que as palavras tenham vogais repetidas em sílabas próximas, como ABACAXI, por exemplo, por causar um grande conflito para as crianças que estão entrando no Ensino Fundamental, cuja hipótese de escrita talvez faça com que creiam ser impossível escrever algo com duas ou mais letras iguais. Por exemplo: um aluno com hipótese silábica com valor sonoro convencional, que utiliza vogais, precisaria escrever AAAI. Os monossílabos ficam para o fim do ditado. Esse cuidado deve ser tomado porque, no caso de as crianças escreverem segundo a hipótese do número mínimo de letras, poderão se recusar a escrever se tiverem de começar por ele.
Observação e registro

Ficar atento às reações dos alunos enquanto escrevem também é fundamental. Anotar o que eles falam, sobretudo de forma espontânea, pode ajudar a perceber quais as ideias deles sobre o sistema de escrita. Na sondagem inicial feita com a lista de palavras relacionadas à reforma da escola, um aluno comentou com o professor Araújo:

- Ferro começa com "fe", de Felipe, não é? E termina com "o". Essa é fácil.

- Agora eu quero que você escreva "pá" - disse o professor.

O aluno parou um instante, tentou contar "as partes" da palavra com os dedos e ficou um pouco incomodado. Demorou bastante até se manifestar:

- Mas essa não dá para escrever. Fica só uma letra e isso não pode.
CRIE UMA TABELA O ideal é construir um quadro para anotar a evolução das hipóteses de cada estudante. Fotos Marcos Rosa
CRIE UMA TABELA O ideal é construir um quadro para anotar a evolução das hipóteses de cada estudante. Fotos Marcos Rosa
Com o comentário, o professor conseguiu perceber que a criança entrou em conflito, pois pensava que só se pode ler ou escrever palavras com três ou mais letras e, ao mesmo tempo, tinha construído a hipótese de que para cada emissão sonora uma letra basta.

Terminado o ditado, é imprescindível pedir que a criança leia o que escreveu. Por meio da interpretação dela sobre a própria escrita, durante a leitura, é que se pode observar se ela estabelece ou não relações entre o que escreveu e o que lê em voz alta - ou seja, entre o falado e o escrito - ou se lê aleatoriamente.

O professor pode anotar em uma folha à parte como ela faz a leitura, se aponta com o dedo cada uma das letras, se associa aquilo que fala à escrita etc. "Uma lista de palavras produzida pelo aluno, em situação de sondagem, sem a respectiva leitura, não permite analisar essa produção e identificar sua hipótese de escrita", afirma Regina.

Se o aluno escreveu LGA para o ditado da palavra martelo e associou cada uma das sílabas dessa palavra a uma das letras, é necessário registrar abaixo a relação de cada letra com uma sílaba. Há duas maneiras de fazer esse registro, usando marcação com sinais que indique quais as associações feitas pela criança:

LGA
(mar) (te) (lo)
Ou ainda:
LGA
| | |

É possível que o aluno utilize muitas e variadas letras, sem que o critério de escolha desses caracteres tenha alguma relação com a palavra falada. Nesse caso, se ele ler sem se deter em cada uma das letras, é necessário anotar o sentido que ele usou nessa leitura.
LPIEMAN

Esse tipo de marcação é importante, pois permite observar com mais clareza a hipótese que a criança tem e, posteriormente, os avanços que ela obtém ao longo do ano.

Atividades diversificadas
REGISTRE TUDO  A observação da produção de cada um ao longo do ano mostra com clareza como ele avançou.
Para que os alunos atinjam o objetivo previsto para o 1º ano - escrever alfabeticamente, ainda que com erros de ortografia -, o professor precisa acompanhar a evolução de todos, conhecendo os que demandam mais atenção, quantos têm hipóteses mais avançadas e os que estão alfabetizados. Esses últimos, particularmente, necessitam de outros conteúdos de ensino, como a ortografia.

O ideal é que seja construída uma tabela que contenha a evolução das hipóteses de cada um, comparando quanto evoluiu ao longo do ano. Com frequência, essa comparação traz agradáveis surpresas em relação aos que, apesar de não escreverem convencionalmente, realizaram avanços significativos em comparação com sua escrita do início do ano.

Com base nessa tabela, é possível também fazer uma análise crítica da rotina e das atividades que estão sendo contempladas. Será que todos interagem com outras fontes de texto e, nessa interação, refletem sobre a escrita e seu uso? Recebem informações de colegas mais experientes, que os ajudam a compreender o que está envolvido na leitura e na escrita? Têm a oportunidade de tentar ler por si mesmos? Contam com o apoio do professor, que oferece novas informações sobre a escrita e orienta seu olhar para os materiais escritos disponíveis na sala de aula, que podem ajudar no momento de decidir pelo uso de uma determinada letra? Encontram na escola um ambiente favorável à pesquisa, sendo encorajados a se arriscar e escrever segundo suas hipóteses?

É por meio das sondagens e da observação cuidadosa e constante das produções dos estudantes durante o ano que se pode saber em que momento se encontra cada um, se sua abordagem e rotina estão funcionando, qual a expectativa razoável de evolução para os que ainda se encontram em hipóteses mais primitivas e como ajustar o planejamento do trabalho para que, ao fim do ano letivo, todos estejam alfabetizados.
Veja aqui um exemplo de tabela para acompanhar o avanço do conhecimento dos alunos sobre o sistema de escrita.FONTE:CAMOCIM-CEARÁ.BLOGSPOT-REVISTA ESCOLA.

sábado, 8 de fevereiro de 2014

PLANO DE AULA 8

ESCOLA DE ENSINO FUNDAMENTAL ALBA MARIA ARAUJO LIMA AGUIAR
CRONOGRAMA MENSAL DE ATIVIDADES CURRICULARES
PROFESSOR: ANTONIO BERGUE FROTA
Períodos:  03 de Fevereiro a 09 de Abril de 2014
DISCIPLINA:GEOGRAFIA  ANO/TURMAS: 8° ANOS: A,B

                                    PLANO DE AULA

                                    OBJETIVOS
-Compreendam o valor das boas relações humanas na escola e na sociedade para o futuro da educação.
-Entendam as transformações no espaço geográfico com o processo de origem do capitalismo no mundo contemporâneo.
-Enfatizam os aspectos econômicos,políticos e sociais provocados pelas manifestações e expansões do capitalismo.
-Conhecer as origens do comércio no capitalismo para melhor entender o desenvolvimento do capitalismo internacional que perdura até os dias atuais.
-Saibam o que é imperialismo ,que está muito presente em nossos dias atuais nas grandes potências e em suas ações militares.

                          CONTEÚDOS
- Relações Interpessoais
- A origem do Capitalismo
-Manifestações do Capitalismo
-O Comércio no espaço geográfico
-A Colonização Capitalista
-A Aceleração da Produção
-O Imperialismo
                               METODOLOGIAS

-Aulas expositivas
- Exploração do Diálogo
-Fazendo observações em mapas ou gravuras
-Pesquisa na internet e em livros
-Exploração através do livro didático
-Desenvolvendo questionamentos
-Leitura e estudo dirigido

                            RECURSOS DIDÁTICOS

Quadro-branco,pincel,livro didático,caderno,lápis e caneta.

                      PROCEDIMENTOS AVALIATIVOS

Através da participação e desempenho nas atividades:Trabalhos individuais e coletivos;na oralidade, no comportamento e no cumprimento dos exercícios.

                                           BIBLIOGRAFIA:

 Geografia - Estudos para a compreensão do Espaço,James Mendes-2013

PLANO DE AULA


ESCOLA DE ENSINO FUNDAMENTAL ALBA MARIA ARAUJO LIMA AGUIAR
CRONOGRAMA MENSAL DE ATIVIDADES CURRICULARES
PROFESSOR: ANTONIO BERGUE FROTA
Períodos:  03 de Fevereiro a 09 de Abril de 2014
DISCIPLINA:GEOGRAFIA  ANO/TURMAS: 7° ANOS: B,C,D,E

              PLANO DE AULA

OBJETIVOS

-Compreendam o valor das boas relações humanas na escola e na sociedade para o futuro da educação.
-Desenvolvam processos educativos que promovam a recuperação das memórias históricas, a 
reafirmação das identidades étnicas e a valorização das línguas, práticas e saberes indígenas. 
-Conheçam a realidade da população indígena brasileira e a sua relação com a natureza atualmente.
-Entendam a importância do resgate da cultura indígena em terras brasileiras para esta e futuras gerações.

CONTEÚDOS
- Relações Interpessoais
- Os Primeiros Habitantes do Brasil
-Os povos indígenas e a natureza
-A Sociedade indígena
-O Brasil da expropriação das terras indígenas
-A Questão indígena do século xx
-A Ameaça do extermínio

METODOLOGIAS

-Aulas expositivas
- Exploração do Diálogo
-Fazendo observações em mapas ou gravuras
-Pesquisa na internet e em livros
-Exploração através do livro didático
-Desenvolvendo questionamentos
-Leitura e estudo dirigido

RECURSOS DIDÁTICOS

Quadro-branco,pincel,livro didático,caderno,lápis e caneta.

PROCEDIMENTOS AVALIATIVOS

Através da participação e desempenho nas atividades:Trabalhos individuais e coletivos;na oralidade, no comportamento e no cumprimento dos exercícios.

BIBLIOGRAFIA:

 Geografia - Estudos para a compreensão do Espaço,James Mendes-2013

sexta-feira, 7 de fevereiro de 2014

ALFABETIZAÇÃO E NOVAS TECNOLOGIAS





Em todo o mundo, independente do grau de desenvolvimento de cada país, a informática tem sido um dos campos que mais cresce, resultando na introdução da tecnologia na educação como algo inevitável e necessário. Em decorrência, o computador tem entrado cada vez mais cedo na vida das crianças, e, hoje, é uma das principais ferramentas que as introduz no mundo das letras. O acesso fácil ao computador e à internet desde cedo incentiva os pequenos a terem contato com as letras antes mesmo de ingressarem na escola. E, por isso, a Educação Infantil já instituiu o uso do computador. Estudos mostram, por exemplo, sua utilização como um diferencial para que os pais de crianças na faixa etária de 2 a 6 anos sintam-se mais tranquilos com a perspectiva de seus filhos entrarem na era da computação desde pequeninos. Diante da realidade, constata-se que o computador está mudando o processo de alfabetização das crianças. Para os especialistas, a curiosidade infantil, aliada à atração que o computador exerce sobre as crianças, pode proporcionar incursões através de um universo extenso de informações.                                                                                                                          Em entrevista à TIC Educação, Pedro Demo, autor de livros sobre sociologia da Educação e professor da Universidade de Brasília (UnB), disse que não faz mais sentido alfabetizar sem levar em conta a vivência de informática. Pedro Demo falou, ainda, sobre o que muda e como os pais e a escola devem lidar com esta transformação. Para o professor, o computador já é uma realidade na vida das crianças, o desafio, agora, é saber utilizá-lo da melhor forma.

TIC - O computador está mudando o processo de alfabetização das crianças?
Pedro Demo -O computador está mudando o processo de alfabetização das crianças sim, pelo menos até ao "internetês", que a criança domina em pouco tempo, em geral com ajuda dos coleguinhas e sem maior intervenção de adultos. Além do mais, "fluência tecnológica" é vista como parte da alfabetização hoje.

TIC – De que forma a tecnologia pode auxiliar no processo de ensino aprendizagem?
Pedro Demo -Primeiro, está tornando obsoleto o termo "ensino", já que "repassar conhecimento" se tornou ocioso, além de ser contraditório (conhecimento não se repassa, se constrói). Muitos ainda usam tecnologia para "enfeitar" aula, mas é enfeitar defunto. Papel do professor não é ensinar, mas aprender junto com o aluno (de modo parceiro, embora à frente do aluno). Segundo, a expectativa - nem sempre bem preenchida - é que, com auxílio de ferramentas tecnológicas, em especial da web 2.0, seja possível incentivar a autoria como centro do processo de aprendizagem. É importante evitar panaceia ou resistência.

TIC – Muitos pais se preocupam com o uso precoce do computador por seus filhos. Esta preocupação deve existir? Até que ponto?
Pedro Demo -Deve existir, ainda que seja difícil dizer o que seria "precoce". A criança não pode usar a internet sem o cuidado dos pais, porque implica inúmeros riscos (também graves). Deve predominar o "olhar do educador", que não controla, impõe, cerceia, mas acompanha com devido cuidado, sobretudo educa para o bom uso.

TIC – Você acredita que o contato com o computador e a internet pode despertar o interesse pela leitura e pela escrita?
Pedro Demo -Novas tecnologias são, como todas as outras, ambíguas. Podem incentivar e matar a leitura, dependendo do contexto. De um lado, parece claro que a criançada gosta de ler o que está na tela, em geral textos pequenos (exemplo supino é o texto do twitter, de 140 toques apenas); resiste-se ler textos profundos, longos, complexos. De outro, a criança lê mais, mas não necessariamente bem. No entanto, o bom uso das plataformas da web 2.0 poderia auxiliar a disseminar a leitura, à medida que, para fazer texto próprio (multimodal, sobretudo), a criança percebe que leitura ajuda muito.

TIC - O computador é hoje uma das principais ferramentas que introduz as crianças no mundo das letras. O que muda com isso na educação?
Pedro Demo -Muda que modos não formais de aprender vão se impondo e rivalizando os da escola (formal), com o agravante de que o mundo da escola aparece como o mundo da chatice, disciplina, autoritarismo, enquanto o mundo virtual aparece como da liberdade (o que é enorme ilusão).

TIC - Como os pais e a escola devem encarar esta transformação?
Pedro Demo -Com naturalidade e cuidado. A relação de cuidado (olhar do educador) é a mais adequada, porque evita mero controle e imposição. O computador não vai mais sair da vida das crianças. A saída é saber usar bem.

Fonte:
TIC EDUCAÇÃO. Novas tecnologias auxiliam na alfabetização de crianças. Disponível em http://www.ticeducacao.com.br.