The strong virgin, offering of purity, oblation of chastity, now follows the Lamb crucified for us.
In God we find the reasons to live confidently and serenely, because he is just and takes into account our good works, especially those that come to the aid of our brothers and sisters. Let us celebrate with the Christian disposition of Saint Agnes, who lived in the 4th century, in Rome, where she suffered martyrdom. Following her example, let us seek to persevere in faith in Christ, Lord of all things, and in the practice of good works.
First Reading: Hebrews 6:10-20
Reading from the Letter to the Hebrews – Brothers and sisters, 10God is not unjust so as to forget what you are doing and the love you have shown in his name, serving and continuing to serve the saints. 11 But we desire that each one of you show the same diligence to the full realization of the hope until the end, 12 so that you will not be slow to understand, but imitators of those who through faith and perseverance inherit the promises. 13 For when God made the promise to Abraham, when there was no one greater to swear by, he swore by himself, 14 saying, “I will bless you abundantly and multiply you.” 15 So Abraham persevered and obtained what was promised. 16 For men swear by someone greater, and the surety of an oath puts an end to all dispute. 17 Therefore, God, wanting to show more clearly to the heirs of the promise the irrevocability of his decision, added an oath. 18 So by two irrevocable acts, in which there can be no lie on God’s part, we find deep comfort, we who have left everything in order to lay hold of the hope set before us. 19For hope is for us an anchor of life, sure and steadfast, beyond the curtain of the sanctuary, 20where Jesus has entered for us as a precursor, made a high priest forever in the order of Melchizedek. – The word of the Lord.
Responsorial Psalm: 110 (111)
The Lord remembers his covenant forever.
1. I give thanks to God with all my heart, / together with all his righteous people gathered together! / How great are the works of the Lord, / how worthy of all love and admiration! – R.
2. The Lord, good and gracious, has left us / the memory of his great wonders. / He gives food to those who fear him, / and he will never forget his covenant. – R.
3. He sent deliverance to his people, / he confirmed his covenant forever. / His name is holy and worthy of reverence. / May his praise endure forever. – R.
Gospel: Mark 2:23-28
Alleluia, alleluia, alleluia.
May the Father of the Lord Jesus Christ / give you the Spirit of wisdom, / so that you may know the hope / reserved for you as an inheritance! (Eph 1:17f) – R.
Proclamation of the Gospel of Jesus Christ according to Mark – 23Jesus was passing through some grainfields on the Sabbath. His disciples began to pluck some heads of grain as they walked. 24Then the Pharisees said to Jesus, “Look! Why do they do on the Sabbath what is unlawful?” 25Jesus said to them, “Have you never read what David and his companions did when they were in need and hungry? 26How he entered the house of God while Abiathar was high priest and ate the bread offered to God and also gave it to those with him? But it is lawful only for priests to eat such bread.” 27And he added, “The Sabbath was made for man, and not man for the Sabbath. 28Therefore the Son of Man is Lord of the Sabbath also.” – Word of salvation.
Reflection:
Probably, for us today, this discussion about what can or cannot be done on the Sabbath makes little sense. This is because the resurrection of Christ gave new meaning to time, and Sunday became the central day, holy par excellence. For the people of Israel, however, the Sabbath was very important, a day of rest, in memory of the divine rest on the seventh day of creation. Over the years, this memory became a ritual prescription, emphasizing what was not permitted on the Sabbath. Jesus’ intention was not to nullify this day, but to reestablish its original meaning. Jesus, through his passion and death, enters into divine rest and, by rising again on the first day of the week, begins a new day, established in favor of the new creation.
A virgem forte, oferta de pureza, oblação de castidade, agora segue o Cordeiro por nós crucificado.
Em Deus encontramos as razões para viver de modo confiante e sereno, pois ele é justo e leva em conta nossas boas obras, principalmente as que vêm em socorro dos irmãos e irmãs. Celebremos com a disposição cristã de Santa Inês, que viveu no século 4º, em Roma, onde sofreu o martírio. A seu exemplo, busquemos perseverar na fé em Cristo, Senhor de todas as coisas, e na prática de boas obras.
Primeira Leitura: Hebreus 6,10-20
Leitura da carta aos Hebreus – Irmãos, 10Deus não é injusto, para esquecer aquilo que estais fazendo e a caridade que demonstrastes em seu nome, servindo e continuando a servir os santos. 11Mas desejamos que cada um de vós mostre até o fim esse mesmo empenho pela plena realização da esperança, 12para não serdes lentos à compreensão, mas imitadores daqueles que, pela fé e perseverança, se tornam herdeiros das promessas. 13Pois, quando Deus fez a promessa a Abraão, não havendo alguém maior por quem jurar, jurou por si mesmo, 14dizendo: “Eu te cumularei de bênçãos e te multiplicarei em grande número”. 15E assim Abraão foi perseverante e alcançou a promessa. 16Os homens juram, de fato, por alguém mais importante, e a garantia do juramento põe fim a qualquer contestação. 17Por isso, querendo Deus mostrar, com mais firmeza, aos herdeiros da promessa o caráter irrevogável da sua decisão, interveio com um juramento. 18Assim, por meio de dois atos irrevogáveis, nos quais não pode haver mentira por parte de Deus, encontramos profunda consolação, nós que tudo deixamos para conseguir a esperança proposta. 19A esperança, com efeito, é para nós qual âncora da vida, segura e firme, penetrando para além da cortina do santuário, 20onde Jesus entrou por nós, como precursor, feito sumo sacerdote eterno na ordem de Melquisedeque. – Palavra do Senhor.
Salmo Responsorial: 110(111)
O Senhor se lembra sempre da Aliança.
1. Eu agradeço a Deus de todo o coração, / junto com todos os seus justos reunidos! / Que grandiosas são as obras do Senhor, / elas merecem todo o amor e admiração! – R.
2. O Senhor bom e clemente nos deixou / a lembrança de suas grandes maravilhas. / Ele dá o alimento aos que o temem / e jamais esquecerá sua Aliança. – R.
3. Enviou libertação para o seu povo, / confirmou sua Aliança para sempre. / Seu nome é santo e é digno de respeito. / Permaneça eternamente o seu louvor. – R.
Evangelho: Marcos 2,23-28
Aleluia, aleluia, aleluia.
Que o Pai do Senhor Jesus Cristo / vos dê do saber o Espírito, / para que conheçais a esperança / reservada para vós como herança! (Ef 1,17s) – R.
Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo segundo Marcos – 23Jesus estava passando por uns campos de trigo em dia de sábado. Seus discípulos começaram a arrancar espigas, enquanto caminhavam. 24Então os fariseus disseram a Jesus: “Olha! Por que eles fazem em dia de sábado o que não é permitido?” 25Jesus lhes disse: “Por acaso, nunca lestes o que Davi e seus companheiros fizeram quando passaram necessidade e tiveram fome? 26Como ele entrou na casa de Deus, no tempo em que Abiatar era sumo sacerdote, comeu os pães oferecidos a Deus e os deu também aos seus companheiros? No entanto, só aos sacerdotes é permitido comer esses pães”. 27E acrescentou: “O sábado foi feito para o homem, e não o homem para o sábado. 28Portanto, o Filho do Homem é senhor também do sábado”. – Palavra da salvação.
Reflexão:
Provavelmente, para nós, hoje, faz pouco sentido essa discussão sobre o que se pode ou não fazer no dia de sábado. Isso porque a ressurreição de Cristo deu novo significado ao tempo, e o domingo passou a ser o dia central, santo por excelência. Para o povo de Israel, no entanto, o sábado é muito importante, dia do repouso, em memória do descanso divino no sétimo dia da criação. Essa memória, com o passar dos anos, tornou-se prescrição ritual, enfatizando aquilo que não era permitido em dia de sábado. A intenção de Jesus não é anular esse dia, mas restabelecer seu significado original. Jesus, pela sua paixão e morte, entra no descanso divino e, ressuscitando no primeiro dia da semana, dá início a um novo dia, constituído em favor da nova criação.
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