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A Mulher da Meia Noite, também Dama de Vermelho, Dama de Branco,
é um mito universal. Ocorre nas Américas e em toda Europa.
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É uma aparição, na forma de uma bela mulher, normalmente vestida de vermelho, mas pode
ser também de branco. Alguns dizem, que é uma alma penada que não sabe que já
morreu; outros afirmam que é o fantasma de uma jovem assassinada que desde então vaga sem rumo.
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Na verdade ela não aparece à meia-noite, e sim, desaparece nessa hora.
Muito bela, parece uma jovem normal. Gosta de se aproximar de homens solitários
nas mesas de bares noturnos. Senta com eles, e logo os convida para que a leve para casa.
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Encantado com tamanha beleza, todos topam na hora. Entretidos,
logo chegam ao destino. Parando ao lado de um muro alto, ela então
diz ao acompanhante: "É aqui que eu moro...". É nesse momento que a pessoa se dá
conta que está ao lado de um cemitério, e antes que diga alguma coisa, ela já
desapareceu. Nessa hora, o sino da igreja anuncia que é meia noite.
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Outras vezes, ela surge nas estradas desertas, pedindo carona.
Então pede ao motorista que a acompanhe até sua casa. E, mais uma
vez, a pessoa só percebe que está diante do cemitério, quando ela com sua voz suave
e encantadora diz: "É aqui que eu moro, não quer entrar comigo?".
Gelado, da cabeça aos pés, a única coisa que a pessoa vê, é que ela acabou de
sumir diante dos seus olhos, à meia-noite em ponto.
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