Ano LX – CAMOCIM-CE, 26 de outubro de 2025 – Nº 56
TRIGÉSIMO DOMINGO DO TEMPO COMUM
ANO C – São Lucas – Cor litúrgica: verde
Formulário de Missa – MR., p. 412
A.: Caros irmãos e irmãs, neste dia dedicado ao Senhor, aqui nos reunimos para renovarmos
nosso compromisso de fé, empenhados em viver a caridade e fortalecidos na esperança.
Dessa forma, queremos viver a missão de anunciar a alegria do Evangelho que atrai todos
para a fé em Cristo Jesus. Com espírito de oração, iniciemos a Santa Missa.
RITOS INICIAIS
1. CANTO DE ABERTURA – L.: Sl 104 | M.: Pe. José Weber, SVD
R.: EXULTE O CORAÇÃO QUE BUSCA A DEUS, PROCURAI O SENHOR DEUS E SEU PODER.
BUSCAI CONSTANTEMENTE A SUA FACE! (Bis)/ 1. Lembrai as maravilhas que ele fez,
seus prodígios e as palavras de seus lábios!/ Gloriai-vos em seu nome que é santo,
exulte o coração que busca a Deus!/ 2. Ele sempre se recorda da Aliança, promulgada a
incontáveis gerações; da Aliança que ele fez com Abraão, e do seu santo juramento a
Isaac./ 3. Confirmou sua Promessa a Jacó, a Israel como perpétua Aliança, quando disse:
“Hei de dar-vos Canaã, esta terra que, por sorte, é vossa herança”.
2. SAUDAÇÃO INICIAL
P.: Em nome do Pai e do Filho
T.: AMÉM.
e do Espírito Santo.
P.: Irmãos eleitos segundo a presciência de Deus Pai, pela santificação do Espírito para
obedecer a Jesus Cristo e participar da bênção da aspersão do seu sangue, graça e paz vos
sejam concedidas abundantemente.
T.: BENDITO SEJA DEUS, QUE NOS REUNIU NO AMOR DE CRISTO.
3. ATO PENITENCIAL
P.: O Senhor disse: “Quem dentre vós estiver sem pecado, atire a primeira pedra”.
Reconheçamo-nos todos pecadores e perdoemo-nos mutuamente do fundo do coração.
(breve silêncio)
P.: Senhor, que vieste procurar quem estava perdido, tende piedade de nós.
T.: SENHOR, TENDE PIEDADE DE NÓS.
P.: Cristo, que vieste dar a vida em resgate de muitos, tende piedade de nós.
T.: CRISTO, TENDE PIEDADE DE NÓS.
P.: Senhor, que congregais na unidade os filhos de Deus dispersos, tende piedade de nós.
T.: SENHOR, TENDE PIEDADE DE NÓS.
P.: Deus todo-poderoso, tenha compaixão de nós, perdoe os nossos pecados e nos conduza
à vida eterna.
T.: AMÉM.
4. HINO DO GLÓRIA
Glória a Deus nas alturas, e paz na terra aos homens por Ele amados. Senhor Deus, rei dos
céus, Deus Pai todo-poderoso. Nós vos louvamos, nós vos bendizemos, nós vos adoramos,
nós vos glorificamos, nós vos damos graças por vossa imensa glória. Senhor Jesus Cristo,
Filho Unigênito, Senhor Deus, Cordeiro de Deus, Filho de Deus Pai. Vós que tirais o pecado
do mundo, tende piedade de nós. Vós que tirais o pecado do mundo, acolhei a nossa
súplica. Vós que estais à direita do Pai, tende piedade de nós. Só vós sois o Santo, só vós o
Senhor, só vós o Altíssimo, Jesus Cristo, com o Espírito Santo, na glória de Deus Pai. AMÉM.
5. COLETA
P.: OREMOS: (breve silêncio) Deus eterno e todo-poderoso, aumentai em nós a fé, a
esperança e a caridade e, para merecermos alcançar o que prometeis, fazei-nos amar o
que ordenais. Por nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho, que é Deus, e convosco vive e
reina, na unidade do Espírito Santo, por todos os séculos dos séculos.
T.: AMÉM.
LITURGIA DA PALAVRA
A.: Irmãos, à luz da Palavra de Deus, nós devemos dar graças ao Senhor por tudo aquilo que
Ele realiza na Igreja por meio do serviço generoso dos missionários. Ouçamos com atenção
a Palavra que nos salva.
6. PRIMEIRA LEITURA – Eclo 35,15b-17.20-22a
Leitura do Livro do Eclesiástico.
15bO Senhor é um juiz que não faz discriminação de pessoas. 16Ele não é parcial em prejuízo
do pobre, mas escuta, sim, as súplicas dos oprimidos; 17jamais despreza a súplica do órfão,
nem da viúva, quando desabafa suas mágoas. 20Quem serve a Deus como ele o quer, será
bem acolhido e suas súplicas subirão até as nuvens. 21A prece do humilde atravessa as
nuvens: enquanto não chegar não terá repouso; e não descansará até que o Altíssimo
intervenha, 22afaça justiça aos justos e execute o julgamento. Palavra do Senhor.
T.: GRAÇAS A DEUS.
7. SALMO RESPONSORIAL – Do Salmo 33/34
R.: O POBRE CLAMA A DEUS E ELE ESCUTA: O SENHOR LIBERTA A VIDA DOS SEUS
SERVOS./ 1. Bendirei o Senhor Deus em todo o tempo, seu louvor estará sempre em minha
boca. Minha alma se gloria no Senhor; que ouçam os humildes e se alegrem!/ 2. Mas ele
volta a sua face contra os maus, para da terra apagar sua lembrança. Clamam os justos e o
Senhor bondoso escuta e de todas as angústias os liberta./ 3. Do coração atribulado ele
está perto e conforta os de espírito abatido. Mas o Senhor liberta a vida dos seus servos e
castigado não será quem nele espera.
8. SEGUNDA LEITURA – 2Tm 4,6-8.16-18
Leitura da Segunda Carta de São Paulo a Timóteo.
Caríssimo: 6Quanto a mim, eu já estou para ser oferecido em sacrifício; aproxima-se o
momento de minha partida. 7Combati o bom combate, completei a corrida, guardei a fé.
8Agora está reservada para mim a coroa da justiça, que o Senhor, justo juiz, me dará
naquele dia; e não somente a mim, mas também a todos que esperam com amor a sua
manifestação gloriosa. 16Na minha primeira defesa, ninguém me assistiu; todos me
abandonaram. Oxalá que não lhes seja levado em conta. 17Mas o Senhor esteve a meu lado
e me deu forças; ele fez com que a mensagem fosse anunciada por mim integralmente, e
ouvida por todas as nações; e eu fui libertado da boca do leão. 18O Senhor me libertará de
todo mal e me salvará para o seu Reino celeste. A ele a glória, pelos séculos dos séculos!
Amém. Palavra do Senhor.
T.: GRAÇAS A DEUS.
9. ACLAMAÇÃO
R.: ALELUIA, ALELUIA, ALELUIA./ V.: O Senhor reconciliou o mundo em Cristo, confiando
nos sua Palavra; a Palavra da reconciliação, a Palavra que hoje, aqui, nos salva. (2Cor 5,19)
10. EVANGELHO – Lc 18,9-14
P.: O Senhor esteja convosco.
T.: ELE ESTÁ NO MEIO DE NÓS.
P.: Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo segundo Lucas.
T.: GLÓRIA A VÓS, SENHOR!
P.: Naquele tempo, 9Jesus contou esta parábola para alguns que confiavam na sua própria
justiça e desprezavam os outros: 10“Dois homens subiram ao Templo para rezar: um era
fariseu, e outro cobrador de impostos. 11O fariseu, de pé, rezava assim em seu íntimo: ‘Ó
Deus, eu te agradeço porque não sou como os outros homens, ladrões, desonestos,
adúlteros, nem como este cobrador de impostos. 12Eu jejuo duas vezes por semana, e dou o
dízimo de toda a minha renda’. 13 O cobrador de impostos, porém, ficou a distância, e nem
se atrevia a levantar os olhos para o céu; mas batia no peito, dizendo: ‘Meu Deus, tem
piedade de mim que sou pecador!’ 14Eu vos digo: este último voltou para casa justificado, o
outro não. Pois quem se eleva será humilhado, e quem se humilha será elevado”. Palavra
da Salvação.
T.: GLÓRIA A VÓS, SENHOR!
11. HOMILIA
12. PROFISSÃO DE FÉ
Creio em Deus Pai, todo-poderoso, Criador do céu e da terra, e em Jesus Cristo, seu único
Filho, nosso Senhor, (faz-se inclinação nas palavras destacadas) que foi concebido pelo
poder do Espírito Santo, nasceu da Virgem Maria, padeceu sob Pôncio Pilatos, foi
crucificado, morto e sepultado; desceu à mansão dos mortos, ressuscitou ao terceiro dia,
subiu aos céus, está sentado à direita de Deus Pai todo-poderoso, donde há de vir a julgar
os vivos e os mortos. Creio no Espírito Santo, na santa Igreja Católica, na comunhão dos
santos, na remissão dos pecados, na ressurreição da carne, na vida eterna. AMÉM.
13. ORAÇÃO DOS FIÉIS
P.: Irmãos e irmãs, elevemos a Deus o louvor que Ele merece e, com confiança filial,
apresentemo-lhe nossas súplicas, dizendo: Senhor, ouvi-nos!
T.: SENHOR, OUVI-NOS!
1) Vós que sois nosso Deus e Senhor, fortalecei a Vossa Igreja, para que, por meio de seus
ministros ordenados, continue a evangelização levando a Boa Nova com alegria a todos os
lugares do mundo, nós vos pedimos.
T.: SENHOR, OUVI-NOS!
2) Iluminai os nossos governantes, para que jamais lhes falte a consciência da missão de
servir à justiça e à paz, e não coloquem empecilhos no trabalho evangelizador da Igreja, nós
vos pedimos.
T.: SENHOR, OUVI-NOS!
3) Acompanhai com a Vossa bondade todos os missionários que doam suas vidas, longe da
família e da pátria, para que não lhes faltem a esperança e a fidelidade na missão, nós vos
pedimos.
T.: SENHOR, OUVI-NOS!
4) Renovai a fé de vosso povo aqui reunido, a fim de que reconheça a necessidade de dar a
Deus aquilo que lhe pertence, nós vos pedimos.
T.: SENHOR, OUVI-NOS!
(preces espontâneas)
P.: Senhor, Deus do universo, que acolheis as orações e ações de graças daqueles que se
reúnem em oração, escutai as súplicas que Vos apresentamos com toda a confiança. Por
Cristo, nosso Senhor.
T.: AMÉM.
LITURGIA EUCARÍSTICA
14. APRESENTAÇÃO DOS DONS – L. e M.: Pe. Almir dos Reis e Fr. Valdir Silva
1. A mesa santa que preparamos, mãos que se elevam a Ti, ó Senhor. O pão e o vinho,
frutos da terra, duro trabalho, carinho e amor: Ô, ô, ô, recebe, Senhor! Ô, ô, recebe,
Senhor!/ 2. Flores, espinhos, dor e alegria, pais, mães e filhos diante do altar. A nossa oferta
em nova festa, a nossa dor vem, Senhor, transformar! Ô, ô, ô, recebe, Senhor! Ô, ô, recebe,
Senhor!/ 3. A vida nova, nova família, que celebramos, aqui tem lugar. Tua bondade vem
com fartura, é só saber reunir, partilhar. Ô, ô, ô, recebe, Senhor! Ô, ô, recebe, Senhor!
15. P.: Orai, irmãos e irmãs, para que o meu e vosso sacrifício seja aceito por Deus Pai todo
poderoso.
T.: RECEBA O SENHOR POR TUAS MÃOS ESTE SACRIFÍCIO, PARA A GLÓRIA DO SEU NOME,
PARA O NOSSO BEM E DE TODA A SUA SANTA IGREJA.
16. SOBRE AS OFERENDAS
P.: Olhai benigno, nós vos pedimos, Senhor, os dons que vos apresentamos, e nossa
celebração seja, antes de tudo, para a vossa glória. Por Cristo, nosso Senhor.
T.: AMÉM.
17. ORAÇÃO EUCARÍSTICA III – MR., p.545
Prefácio dos Domingos do Tempo Comum X – MR., p.483
P.: Na verdade, é digno e justo, é nosso dever e salvação dar-vos graças, sempre e em todo
lugar, Senhor, Pai santo, Deus eterno e todo-poderoso. Vós nos concedeis, a cada
momento, o que mais nos convém, e conduzis a vossa Igreja por admiráveis e diversos
caminhos. Vós não cessais de ajudá-la com a força do Espírito Santo para que, sempre fiel
ao vosso amor, jamais deixe de invocar-vos na tribulação nem se esqueça de louvar-vos na
alegria, por Cristo, Senhor nosso. Por isso, associados aos coros dos Anjos, nós vos
louvamos com alegria, cantando (dizendo) a uma só voz:
T.: SANTO, SANTO, SANTO...
P.: Na verdade, vós sois Santo, ó Deus do universo, e tudo o que criastes proclama o vosso
louvor, porque, por Jesus Cristo, vosso Filho e Senhor nosso, e pela força do Espírito Santo,
dais vida e santidade a todas as coisas e não cessais de reunir para vós um povo que vos
ofereça em toda parte, do nascer ao pôr do sol, um sacrifício perfeito. Por isso, ó Pai, nós
vos suplicamos: santificai pelo Espírito Santo as oferendas que vos apresentamos para
serem consagradas a fim de que se tornem o Corpo e o Sangue de vosso Filho, nosso
Senhor Jesus Cristo, que nos mandou celebrar estes mistérios.
T.: ENVIAI O VOSSO ESPÍRITO SANTO!
P.: Na noite em que ia ser entregue, Jesus tomou o pão, pronunciou a bênção de ação de
graças, partiu e o deu a seus discípulos, dizendo:
“TOMAI, TODOS, E COMEI: ISTO É O MEU CORPO, QUE SERÁ ENTREGUE POR VÓS”.
Do mesmo modo, no fim da Ceia, ele tomou o cálice em suas mãos, pronunciou a bênção
de ação de graças, e o deu a seus discípulos, dizendo:
“TOMAI, TODOS, E BEBEI: ESTE É O CÁLICE DO MEU SANGUE, O SANGUE DA NOVA E
ETERNA ALIANÇA, QUE SERÁ DERRAMADO POR VÓS E POR TODOS PARA REMISSÃO DOS
PECADOS. FAZEI ISTO EM MEMÓRIA DE MIM”.
Mistério da fé para a salvação do mundo!
T.: SALVADOR DO MUNDO, SALVAI-NOS, VÓS QUE NOS LIBERTASTES PELA CRUZ E
RESSURREIÇÃO!
P.: Celebrando agora, ó Pai, o memorial da paixão redentora do vosso Filho, da sua gloriosa
ressurreição e ascensão ao céu, e enquanto esperamos sua nova vinda, nós vos oferecemos
em ação de graças este sacrifício vivo e santo.
T.: ACEITAI, Ó SENHOR, A NOSSA OFERTA!
P.: Olhai com bondade a oblação da vossa Igreja e reconhecei nela o sacrifício que nos
reconciliou convosco; concedei que, alimentando-nos com o Corpo e o Sangue do vosso
Filho, repletos do Espírito Santo, nos tornemos em Cristo um só corpo e um só espírito.
T.: O ESPÍRITO NOS UNA NUM SÓ CORPO!
P.: Que o mesmo Espírito faça de nós uma eterna oferenda para alcançarmos a herança
com os vossos eleitos: a santíssima Virgem Maria, Mãe de Deus, São José, seu esposo, os
vossos santos Apóstolos e gloriosos Mártires, (Santo do dia ou padroeiro) e todos os
Santos, que não cessam de interceder por nós na vossa presença.
T.: FAZEI DE NÓS UMA PERFEITA OFERENDA!
P.: Nós vos suplicamos, Senhor, que este sacrifício da nossa reconciliação estenda a paz e a
salvação ao mundo inteiro. Confirmai na fé e na caridade a vossa Igreja que caminha neste
mundo com o vosso servo o Papa Leão e o nosso Bispo , com os bispos do
mundo inteiro, os presbíteros e diáconos, os outros ministros e o povo por vós redimido.
Atendei propício às preces desta família, que reunistes em vossa presença. Reconduzi a vós,
Pai de misericórdia, todos os vossos filhos e filhas dispersos pelo mundo inteiro.
T.: LEMBRAI-VOS, Ó PAI, DA VOSSA IGREJA!
P.: Acolhei com bondade no vosso reino os nossos irmãos e irmãs que partiram desta vida e
todos os que morreram na vossa amizade. Unidos a eles, esperamos também nós saciar
nos eternamente da vossa glória, por Cristo, Senhor nosso. Por ele dais ao mundo todo bem
e toda graça.
Por Cristo, com Cristo, e em Cristo, a vós, Deus Pai todo-poderoso, na unidade do Espírito
Santo, toda honra e toda glória, por todos os séculos dos séculos.
T.: AMÉM.
18. RITO DA COMUNHÃO
19. CANTO DE COMUNHÃO – L.: Lc 18,13 e Sl 50 | M.: Pe. José Weber, SVD
R.: O PUBLICANO SUPLICAVA HUMILDEMENTE: Ó MEU DEUS, TENDE PIEDADE! Ó MEU
DEUS, TENDE PIEDADE, POIS EU SOU UM PECADOR!/ 1. Tende piedade, ó meu Deus,
misericórdia! Na imensidão de vosso amor, purificai-me! Do meu pecado, todo inteiro, me
lavai, e apagai completamente a minha culpa!/ 2. Eu reconheço toda a minha iniquidade, o
meu pecado está sempre à minha frente. Foi contra vós, só contra vós, que eu pequei, e
pratiquei o que é mau aos vossos olhos!/ 3. Mostrais, assim, quanto sois justo na sentença,
e quanto é reto o julgamento que fazeis. Vede, Senhor, que eu nasci na iniquidade, e
pecador já minha mãe me concebeu./ 4. Mas vós amais os corações que são sinceros, na
intimidade me ensinais sabedoria. Aspergi-me e serei puro do pecado, e mais branco do
que a neve ficarei./ 5. Criai em mim um coração que seja puro, dai-me de novo um espírito
decidido. Ó Senhor, não me afasteis de vossa face, nem retireis de mim o vosso Santo
Espírito!
20. DEPOIS DA COMUNHÃO
P.: OREMOS: (breve silêncio) Os vossos sacramentos, Senhor, realizem o que significam, a
fim de que um dia possamos entrar em plena posse do mistério que agora em ritos
celebramos. Por Cristo, nosso Senhor.
T.: AMÉM.
21. BREVES AVISOS
22. BÊNÇÃO FINAL
RITOS FINAIS
LEITURAS DA SEMANA
Seg.: Rm 8,12-17; Sl 67(68), 2 e 4.6-7ab.20-21; Lc 13,10-17;
Ter.: Ef 2,19-22; Sl 18(19A), 2-3.4-5; Lc 6,12-19. Ss. Simão e Judas, Apóstolos;
Qua.: Rm 8,26-30; Sl 12(13), 4-5.6; Lc 13,22-30;
Qui.: Rm 8,31b-39; Sl 108(109), 21-22.26-27.30-31; Lc 13,31-35;
Sex.: Rm 9,1-5; Sl 147(147B), 12-13.14-15.19-20; Lc 14,1-6;
Sáb.: Ap 7,2-4.9-14; Sl 23(24), 1-2.3-4ab.5-6; 1Jo 3,1-3; Mt 5,1-12a. Todos os Santos,
Solenidade.
O PORTAL DO TEMPO
De pé, sozinho, no velho balaústre, contemplo o deus Aton erguer-se majestosamente do seu trono celeste, e, em seguida, tingir de ouro as águas calmas da baía, na maré vazante, enquanto as gaivotas voejam, pelo cais, buscando talvez os navios que perderam suas bússolas e não voltam jamais, distendendo o manto da paz na singela saudação que elas fazem ao novo dia – e a cidade, enfim, vai acordando de mansinho.
Devido à luminosidade intensa que me ofusca as retinas, por alguns momentos, fecho os meus olhos cansados - e eis que um turbilhão de gratas memórias assoma ligeiro à mente, catapultando-me, como se fora num sonho de bom quilate, para o Camocim de antigamente onde revejo, com imensa saudade, tantas pessoas conhecidas, que já partiram para as estrelas, além de um punhado de coisas simples do cotidiano, que transbordaram o meu cálice da vida, que me fizeram ser tão feliz, aqui, que nem ousaria dizer o quanto, com receio de não saber encontrar nunca mais a trilha secreta que me conduziu ao paraíso.
As pedras toscas dos caminhos, que guardam tantas lembranças, alinhavavam as ruas centrais da urbe, traçadas na perspectiva de um tablado de xadrez, que convergiam todas elas para a orla, permitiam que os poucos veículos automotores existentes à época conseguissem, com muitos solavancos, chegar sãos e salvos aos seus destinos, sendo que o Jeep, talvez por seu estilo inconfundível e robustez mecânica incomum, destacava-se por si só nesta cena provinciana, mormente aquele “cara alta”, de cor verde musgo, do sr. Edmundo Fontenele, acompanhado de perto pelas caminhonetes da Chevrolet e pela imponente Rural, especialmente aquela azul turquesa do sr. Hindenburg Aguiar, que, por vezes, passeava com a família, pela Engenheiro Privat, passando defronte à minha casa, bem devagar, como se quisesse me fazer um convite para um breve passeio nas redondezas.
Sentado no batente, ao lado de meus irmãos, aguardando o trem chegar, ficava olhando o carro distanciar-se, com o motor assobiando forte, preciso como um relógio suíço, rompendo a fronteira da visão, mas, sempre, na minha imaginação infantil, eu me permitia aceitar a gentil carona, aboletando-me, todo prosa, no banco de trás, que mais parecia uma cama de tão grande, admirando, pelos espessos vidros, a bela paisagem citadina que eu conhecia tão bem como a palma da mão.
Aos domingos, pela manhã, invariavelmente, ouvia-se, ainda ao longe, o matraquear possante da Toyota do Pe. Benedito, que avançava célere, que, sem jogar búzios no ar, acertava o caminho de nossa residência, indo pegar o meu pai para levá-lo à igrejinha de São Francisco, recém-construída com a força da coletividade, um presente dos céus para aquela gente humilde da Brasília, cheia de fé em Deus, que esperava pacientemente por dias melhores, onde ele costumava assistir a missa e ajudava o sacerdote, com desvelo, nas leituras bíblicas, na companhia do sr. Valmir Rocha, massapeense de nascimento, grande maestro e cidadão camocinense, autor do hino mais belo da Terra da Luz, o nosso, que reverbera sublime poesia em cada verso esculpido como joia rara.
Nisto, enquanto os últimos preparativos eram finalizados para a partida do japonês rumo ao templo do Senhor, viam-se pescadores levando caranguejos gigantes, nos remos, que se vergavam de tanto peso, dirigindo-se, apressados, ao mercado, onde a distinta clientela já os esperava com impaciência denotada numa babel de vozes dissonantes.
E o que falar, Paizinho Celestial, daquelas tardes inesquecíveis em que eu, depois de ter lido avidamente o gibi das aventuras de Tarzan, O Rei das Selvas, protetor da floresta e dos povos originários, ficava, só, à sombra das goiabeiras amigas, no quintal, ouvindo a passarada em festa de arromba tecendo cantos de amor, observando, com atenção, os desenhos das nuvens, tentando encaixar cada um deles nas formas geométricas complexas que passara a conhecer na Escola de D. Mimi.
À noitinha, impreterivelmente às sete horas, o vaso do silêncio da urbe era quebrado em mil pedaços, pelos alto-falantes da Voz de Camocim, para deleite dos antigos conterrâneos, que, desde cedo, encontravam-se postados nas imediações da Praça da Estação - e não viam a hora de solicitarem ao Gerardo Brito (GB) suas páginas musicais favoritas, endereçando-as, gentilmente, às namoradas ou às ardentes amantes.
Um pouco mais adiante, na Rua 24 de Maio, próximo ao comércio do sr. Nenen Lúcio, no mesmo horário, os Sonoros Pinto Martins, para gáudio de seus inúmeros ouvintes, lançava ao ar o seu pacote musical do dia, com destaque especial para uma gama de canções românticas que iam ao encontro daqueles apaixonados de plantão que peruavam à volta.
Quando eu era presenteado, no mês, com a entrada do Cine João Veras, porquanto a família era numerosa e não havia como nós irmos ao cinema, conjuntamente, por conta dos recursos serem escassos, era com imensa alegria que procurava me informar, com bastante antecedência, olhando as tabuletas estilizadas que respiravam arte, colocadas em pontos movimentados da city, sobre o filme que iria passar, naquela oportunidade, no mais das vezes uma fita de faroeste.
Por volta das onze da noite, a Usina de Força, situada na antessala da Rua do Egito, encravada num mar de areia que não tinha fim, de onde se divisava as imponentes Oficinas da RVC, anunciava, através de três sinais consecutivos, que iria dormir, cansada que ela estava de tanto trabalhar, instando que nós fôssemos, logo, para o aconchego do lar.
Acontece que a boemia, acomodada nos bares ou nos cabarés, não ligava em absoluto nada se a luz elétrica faltava porque sabia que a petromax entraria de imediato em ação espantando o fantasma da escuridão, e, naquele lusco-fusco reinante, sob o olhar complacente das estrelas, ela varava a doce madrugada cantando, dançando ou bebendo.
Hoje, em cada esquina, em cada canto, eu vejo sombras esparsas nas paredes, onde outrora havia tantas vozes e tanto riso, e ouço, calado, o lamento do vento que traz consigo um bouquet de perdidas recordações tão ternas, cálidas, que ecoam na minh’alma vazia fazendo-me soluçar.
Quando o amanhã chegar sem mim, minha amada, depois da última viagem, vou pedir ao Altíssimo o milagre de poder deixar sempre aberta a porta do meu coração, para ti, para que eu possa contemplar a beleza de tuas velas boiando ao luar, levando-me uma vez mais a sonhar.
(branco, glória, creio, prefácio próprio – ofício da solenidade)
Alegremo-nos todos no Senhor, celebrando este dia festivo em honra de Todos os Santos. Nesta solenidade os anjos se alegram e conosco dão glória ao Filho de Deus.
Alegremo-nos no Senhor, nesta solenidade de Todos os Santos e Santas. A liturgia nos convida a celebrar, numa só festa, os méritos da multidão dos que já vivem em plenitude as bem-aventuranças. Invocamos hoje a intercessão daqueles que nos deixaram exemplos de fidelidade, amor e compromisso com o projeto de Deus. Com eles, dirigimos nossa oração ao Pai, por Cristo, no Espírito Santo.
Primeira Leitura: Apocalipse 7,2-4.9-14
Acolhamos a Palavra que nos aponta o caminho da santidade. Filhas e filhos amados pelo Pai, somos felizes porque no Senhor encontramos a vida e a salvação.
Leitura do livro do Apocalipse de São João – Eu, João, 2vi um outro anjo, que subia do lado onde nasce o sol. Ele trazia a marca do Deus vivo e gritava, em alta voz, aos quatro anjos que tinham recebido o poder de danificar a terra e o mar, dizendo-lhes: 3“Não façais mal à terra, nem ao mar, nem às árvores, até que tenhamos marcado na fronte os servos do nosso Deus”. 4Ouvi então o número dos que tinham sido marcados: eram cento e quarenta e quatro mil, de todas as tribos dos filhos de Israel. 9Depois disso, vi uma multidão imensa de gente de todas as nações, tribos, povos e línguas, que ninguém podia contar. Estavam de pé diante do trono e do Cordeiro; trajavam vestes brancas e traziam palmas na mão. 10Todos proclamavam com voz forte: “A salvação pertence ao nosso Deus, que está sentado no trono, e ao Cordeiro”. 11Todos os anjos estavam de pé, em volta do trono e dos anciãos e dos quatro seres vivos, e prostravam-se, com o rosto por terra, diante do trono. E adoravam a Deus, dizendo: 12“Amém. O louvor, a glória e a sabedoria, a ação de graças, a honra, o poder e a força pertencem ao nosso Deus para sempre. Amém”. 13E um dos anciãos falou comigo e perguntou: “Quem são esses, vestidos com roupas brancas? De onde vieram?” 14Eu respondi: “Tu é que sabes, meu senhor”. E então ele me disse: “Esses são os que vieram da grande tribulação. Lavaram e alvejaram as suas roupas no sangue do Cordeiro”. – Palavra do Senhor.
Salmo Responsorial: 23(24)
É assim a geração dos que procuram o Senhor!
1. Ao Senhor pertence a terra e o que ela encerra, / o mundo inteiro com os seres que o povoam; / porque ele a tornou firme sobre os mares / e, sobre as águas, a mantém inabalável. – R.
2. “Quem subirá até o monte do Senhor, / quem ficará em sua santa habitação?” / “Quem tem mãos puras e inocente coração, / quem não dirige sua mente para o crime. – R.
3. Sobre este desce a bênção do Senhor / e a recompensa de seu Deus e salvador”. / “É assim a geração dos que o procuram / e do Deus de Israel buscam a face.” – R.
Segunda Leitura: 1 João 3,1-3
Leitura da primeira carta de São João – Caríssimos, 1vede que grande presente de amor o Pai nos deu: de sermos chamados filhos de Deus! E nós o somos! Se o mundo não nos conhece, é porque não conheceu o Pai. 2Caríssimos, desde já somos filhos de Deus, mas nem sequer se manifestou o que seremos! Sabemos que, quando Jesus se manifestar, seremos semelhantes a ele, porque o veremos tal como ele é. 3Todo o que espera nele purifica-se a si mesmo, como também ele é puro. – Palavra do Senhor.
Evangelho: Mateus 5,1-12
Aleluia, aleluia, aleluia.
Vinde a mim, todos vós que estais cansados e penais a carregar pesado fardo, / e descanso eu vos darei, diz o Senhor (Mt 11,28). – R.
Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo segundo Mateus – Naquele tempo, 1vendo Jesus as multidões, subiu ao monte e sentou-se. Os discípulos aproximaram-se, 2e Jesus começou a ensiná-los: 3“Bem-aventurados os pobres em espírito, porque deles é o Reino dos Céus. 4Bem-aventurados os aflitos, porque serão consolados. 5Bem-aventurados os mansos, porque possuirão a terra. 6Bem-aventurados os que têm fome e sede de justiça, porque serão saciados. 7Bem-aventurados os misericordiosos, porque alcançarão misericórdia. 8Bem-aventurados os puros de coração, porque verão a Deus. 9Bem-aventurados os que promovem a paz, porque serão chamados filhos de Deus. 10Bem-aventurados os que são perseguidos por causa da justiça, porque deles é o Reino dos Céus. 11Bem-aventurados sois vós quando vos injuriarem e perseguirem e, mentindo, disserem todo tipo de mal contra vós por causa de mim. 12Alegrai-vos e exultai, porque será grande a vossa recompensa nos céus”. – Palavra da salvação.
Reflexão:
O Evangelho da solenidade de todos os santos e santas nos apresenta o caminho perene da santidade: as bem-aventuranças. Elas são o melhor programa para viver a santidade, pois representam aquilo que o próprio Mestre viveu. As bem-aventuranças não são um convite à passividade ou à acomodação dos pobres e dos sofredores. Longe disso. Felizes (santos) são os pobres, aqueles que põem sua confiança em Deus e não se deixam manipular pelas ideologias adversas ao projeto de Jesus. São felizes (santos) todos aqueles que têm fome e sede de justiça, aqueles que são perseguidos por causa do empenho pela justiça dos injustiçados. Muitos mártires continuam morrendo em defesa da vida dos empobrecidos e explorados. A primeira motivação à busca e vivência da santidade é o próprio Deus, porque ele é o santo por excelência. A santidade de Deus convida todos os seres humanos a serem santos. Ao nos criar, Deus colocou em nosso coração o desejo de santidade.
Atribuído a Maria, Mãe de Jesus, este título se deve à maneira como ela se manifestou ao povo brasileiro: sua imagem foi pescada nas águas do rio Paraíba, em 1717. Desde o início, a imagem, de cor negra, foi objeto da veneração dos fiéis. Com a ocorrência de milagres, a devoção a Nossa Senhora começou a divulgar-se com o nome de Imaculada Conceição Aparecida. Em 1930, o papa Pio XI a proclamou Padroeira do Brasil. Em 1952 (250 anos após o encontro da imagem), Paulo VI conferiu-lhe a maior honraria, a “Rosa de Ouro”. Três papas visitaram a basílica do Santuário Nacional: São João Paulo II, em 1980; papa Bento XVI, quando abriu a V Conferência Episcopal Latino-americana e do Caribe, em maio de 2007; e o papa Francisco, em 2013, por ocasião da Jornada Mundial da Juventude, realizada no Rio de Janeiro.
Ano LX – CAMOCIM-CE, 12 de outubro de 2025 – Nº 54.2
BEM-AVENTURADA VIRGEM MARIA DA CONCEIÇÃO APARECIDA, SOLENIDADE
ANO C – São Lucas – Cor litúrgica: branco
Formulário de Missa – MR., p.827-829
*PARÓQUIAS*
A.: A Virgem Maria nos é apresentada como aquela que soube ouvir a voz de Deus e, por
isso, se fez serva. Neste dia tão especial para o povo brasileiro, celebrando a solenidade de
Nossa Senhora Aparecida, queremos louvar a Deus por todos os benefícios que nos concede
por intercessão da Mãe de nosso Salvador e também rezar por todas as crianças de nosso
país. Com piedade e alegria, iniciemos a Santa Missa.
RITOS INICIAIS
1. CANTO DE ABERTURA – L. e M.: José Vicente de Azevedo
R.: VIVA A MÃE DE DEUS E NOSSA/ SEM PECADO CONCEBIDA!/ VIVA A VIRGEM
IMACULADA/ A SENHORA APARECIDA!/ 1. Aqui estão vossos devotos./ Cheios de fé
incendida./ De conforto e de esperança./ Ó, Senhora Aparecida!/ 2. Virgem santa,
Virgem bela./ Mãe amável, Mãe querida./ Amparai-nos, socorrei-nos./ Ó, Senhora
Aparecida!/ 3. Protegei a santa igreja./ Ó Mãe terna e compadecida./ Protegei a nossa
Pátria./ Ó, Senhora Aparecida!
2. SAUDAÇÃO INICIAL
P.: Em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo.
T.: AMÉM.
P.: A vós, irmãos e irmãs, paz e fé da parte de Deus, o Pai e do Senhor Jesus Cristo.
T.: BENDITO SEJA DEUS, QUE NOS REUNIU NO AMOR DE CRISTO.
3. ATO PENITENCIAL
P.: O Senhor Jesus, que nos convida à mesa da Palavra e da Eucaristia, nos chama a segui-lo
fielmente. Reconheçamos ser pecadores e invoquemos com confiança a misericórdia do
Pai. (breve silêncio)
P.: Confessemos os nossos pecados.
T.: CONFESSO A DEUS TODO-PODEROSO E A VÓS, IRMÃOS E IRMÃS, QUE PEQUEI MUITAS
VEZES POR PENSAMENTOS E PALAVRAS, ATOS E OMISSÕES, e, batendo no peito, dizer:
POR MINHA CULPA, MINHA CULPA, MINHA TÃO GRANDE CULPA, E PEÇO À VIRGEM
MARIA, AOS ANJOS E SANTOS E A VÓS, IRMÃOS E IRMÃS, QUE ROGUEIS POR MIM A
DEUS, NOSSO SENHOR.
P.: Deus todo-poderoso, tenha compaixão de nós, perdoe os nossos pecados e nos conduza
à vida eterna.
T.: AMÉM.
P.: Senhor, tende piedade de nós.
T.: SENHOR, TENDE PIEDADE DE NÓS.
P.: Cristo, tende piedade de nós.
T.: CRISTO, TENDE PIEDADE DE NÓS.
P.: Senhor, tende piedade de nós.
T.: SENHOR, TENDE PIEDADE DE NÓS.
4. HINO DO GLÓRIA
5. COLETA
P.: OREMOS: (breve silêncio) Ó Deus todo-poderoso, ao rendermos culto à Imaculada
Conceição de Maria, Mãe de Deus e Senhora nossa, concedei que o povo brasileiro,
vivendo na paz e na justiça, possa chegar um dia à pátria definitiva. Por nosso Senhor
Jesus Cristo, vosso Filho, que é Deus, e convosco vive e reina, na unidade do Espírito
Santo, por todos os séculos dos séculos.
T.: AMÉM.
LITURGIA DA PALAVRA
A.: Aquela que se fez serva do Senhor, nos ensina a sermos obedientes, escutando seu Filho
Jesus Cristo. Escutemos a Palavra que nos salva.
6. PRIMEIRA LEITURA – Est 5,1b-2;7,2b-3
Leitura do Livro de Ester.
1Ester revestiu-se com vestes de rainha e foi colocar-se no vestíbulo interno do palácio real,
frente à residência do rei. O rei estava sentado no trono real, na sala do trono, frente à
entrada. 2Ao ver a rainha Ester parada no vestíbulo, olhou para ela com agrado e estendeu
lhe o cetro de ouro que tinha na mão, e Ester aproximou-se para tocar a ponta do cetro.
7,2bEntão, o rei lhe disse: “O que me pedes, Ester; o que queres que eu faça? Ainda que me
pedisses a metade do meu reino, ela te seria concedida”. 3Ester respondeu-lhe: “Se ganhei
as tuas boas graças, ó rei, e se for de teu agrado, concede-me a vida – eis o meu pedido! – e
a vida do meu povo – eis o meu desejo! Palavra do Senhor.
T.: GRAÇAS A DEUS.
7. SALMO RESPONSORIAL – Do Salmo 44/45
R.: ESCUTAI, MINHA FILHA, OLHAI, OUVI ISTO: QUE O REI SE ENCANTE COM VOSSA
BELEZA!/ 1. Escutai, minha filha, olhai, ouvi isto: “Esquecei vosso povo e a casa paterna!
Que o Rei se encante com vossa beleza! Prestai-lhe homenagem; é vosso Senhor!/ 2. O
povo de Tiro vos traz seus presentes, os grandes do povo vos pedem favores. Majestosa, a
princesa real vem chegando, vestida de ricos brocados de ouro./ 3. Em vestes vistosas ao
Rei se dirige, e as virgens amigas lhe formam cortejo; entre cantos de festa e com grande
alegria, ingressam, então, no palácio real.
8. SEGUNDA LEITURA – Ap 12,1.5.13a.15-16a
Leitura do Livro do Apocalipse.
1Apareceu no céu um grande sinal: uma mulher vestida do sol, tendo a lua debaixo dos pés
e sobre a cabeça uma coroa de doze estrelas. 5E ela deu à luz um filho homem, que veio
para governar todas as nações com cetro de ferro. Mas o filho foi levado para junto de Deus
e do seu trono. 13Quando viu que tinha sido expulso para a terra, o dragão começou a
perseguir a mulher que tinha dado à luz o menino. 15A serpente, então, vomitou como um
rio de água atrás da mulher, a fim de a submergir. 16A terra, porém, veio em socorro da
mulher. Palavra do Senhor.
T.: GRAÇAS A DEUS.
9. ACLAMAÇÃO
R.: ALELUIA, ALELUIA, ALELUIA!/ V.: Disse a mãe de Jesus aos serventes: “fazei tudo o que
Ele disser!” (Jo 2,5b)
10. EVANGELHO – Jo 2,1-11
P.: O Senhor esteja convosco.
T.: ELE ESTÁ NO MEIO DE NÓS.
P.: Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo segundo João.
T.: GLÓRIA A VÓS, SENHOR!
P.: Naquele tempo, 1houve um casamento em Caná da Galileia. A mãe de Jesus estava
presente. 2Também Jesus e seus discípulos tinham sido convidados para o casamento.
3Como o vinho veio a faltar, a mãe de Jesus lhe disse: “Eles não têm mais vinho”. 4Jesus
respondeu-lhe: “Mulher, por que dizes isto a mim? Minha hora ainda não chegou”. 5Sua
mãe disse aos que estavam servindo: “Fazei o que ele vos disser”. 6Estavam seis talhas de
pedra colocadas aí para a purificação que os judeus costumam fazer. Em cada uma delas
cabiam mais ou menos cem litros. 7Jesus disse aos que estavam servindo: “Enchei as talhas
de água”. Encheram-nas até a boca. 8Jesus disse: “Agora tirai e levai ao mestre-sala”. E eles
levaram. 9O mestre-sala experimentou a água, que se tinha transformado em vinho. Ele não
sabia de onde vinha, mas os que estavam servindo sabiam, pois eram eles que tinham
tirado a água. 10O mestre-sala chamou então o noivo e lhe disse: “Todo mundo serve
primeiro o vinho melhor e, quando os convidados já estão embriagados, serve o vinho
menos bom. Mas tu guardaste o vinho melhor até agora!” 11Este foi o início dos sinais de
Jesus. Ele o realizou em Caná da Galileia e manifestou a sua glória, e seus discípulos creram
nele. Palavra da Salvação.
T.: GLÓRIA A VÓS, SENHOR.
11. HOMILIA
12. SÍMBOLO NICENO-CONSTANTINOPOLITANO
Creio em um só Deus, Pai todo-poderoso, criador do céu e da terra, de todas as coisas
visíveis e invisíveis. Creio em um só Senhor, Jesus Cristo, Filho Unigênito de Deus, nascido
do Pai antes de todos os séculos: Deus de Deus, luz da luz, Deus verdadeiro de Deus
verdadeiro, gerado, não criado, consubstancial ao Pai. Por Ele todas as coisas foram feitas. E
por nós, homens, e para nossa salvação desceu dos céus: (faz-se inclinação até às palavras
destacadas) e se encarnou pelo Espírito Santo, no seio da Virgem Maria, e se fez homem.
Também por nós foi crucificado sob Pôncio Pilatos; padeceu e foi sepultado. Ressuscitou ao
terceiro dia, conforme as Escrituras, e subiu aos céus, onde está sentado à direita do Pai. E
de novo há de vir, em sua glória, para julgar os vivos e os mortos; e o seu reino não terá
fim. Creio no Espírito Santo, Senhor que dá a vida, e procede do Pai e do Filho; e com o Pai
e o Filho é adorado e glorificado: Ele que falou pelos profetas. Creio na Igreja, una, santa,
católica e apostólica. Professo um só batismo para remissão dos pecados. E espero a
ressurreição dos mortos e a vida do mundo que há de vir. AMÉM.
13. ORAÇÃO DOS FIÉIS
P.: Irmãos e irmãs, celebrando a Solenidade de Nossa Senhora Aparecida, elevemos ao Pai
nossas preces. Rezando com fé: Senhor, escutai nossa prece!
T.: SENHOR, ESCUTAI NOSSA PRECE!
1) Iluminai com a luz do vosso Santo Espírito, o Santo Padre, o Papa Leão a fim de que vossa
Igreja seja conduzida no caminho da comunhão, caridade e unidade, rezemos:
T.: SENHOR, ESCUTAI NOSSA PRECE!
2) Olhai, Senhor, a nossa pátria brasileira e a nossa cidade de Brasília, ambas dedicadas à
proteção materna da Virgem Mãe Aparecida, para que vivamos numa sociedade pacífica,
solidária e fraterna, rezemos:
T.: SENHOR, ESCUTAI NOSSA PRECE!
3) Por todas as crianças de nossas famílias para que sejam acolhidas, amadas e educadas a
fim de serem bons cidadãos e bons cristãos, e que sejam protegidas contra todo tipo de
violência e exploração, rezemos:
T.: SENHOR, ESCUTAI NOSSA PRECE!
4) Por todos nós aqui reunidos em oração, para que instruídos pela meditação da Palavra e
fortalecidos pela comunhão eucarística vivamos a santidade e nos disponhamos a servir os
nossos irmãos e irmãs, rezemos:
T.: SENHOR, ESCUTAI NOSSA PRECE!
P.: Pai de infinita misericórdia, socorrei-nos em nossas necessidades, fortalecei-nos em
nossos desânimos, para que, a exemplo da Mãe do vosso Filho, possamos estar sempre
atentos às necessidades daqueles que nos cercam e socorrê-los solicitamente. Isso Vos
pedimos por Jesus Cristo, nosso Senhor.
T.: AMÉM.
LITURGIA EUCARÍSTICA
14. APRESENTAÇÃO DOS DONS – L.: GR | M.: Gilson Celerino
R.: BEM-AVENTURADA ÉS, Ó VIRGEM MARIA, QUE TROUXESTE O CRIADOR DE TUDO:
DESTE À LUZ AQUELE QUE TE FEZ, E, PARA SEMPRE, PERMANECES VIRGEM./ 1. Ó Virgem
sempre bela, ó luz do céu descida, sempre a guiar teus filhos, Senhora Aparecida./ 2. Ó Mãe
da nossa pátria, escuta a nossa voz: teus olhos compassivos se voltam para nós./ 3. Louvor
e honra ao Filho que pela Virgem vem; no Espírito és o brilho do Pai eterno. Amém.
15. P.: Orai, irmãos e irmãs, para que o sacrifício da Igreja, nesta pausa restauradora na
caminhada rumo ao céu, seja aceito por Deus Pai todo-poderoso.
T.: RECEBA O SENHOR POR TUAS MÃOS ESTE SACRIFÍCIO, PARA A GLÓRIA DO SEU NOME,
PARA O NOSSO BEM E DE TODA A SUA SANTA IGREJA.
16. SOBRE AS OFERENDAS
P.: Acolhei, ó Deus, as preces e oferendas apresentadas na festa da Virgem Maria, Mãe de
Jesus Cristo, Vosso Filho; concedei que elas vos sejam agradáveis e nos tragam a graça da
vossa proteção. Por Cristo, nosso Senhor.
T.: AMÉM.
17. ORAÇÃO EUCARÍSTICA I – MR., p.523
Prefácio: Do mistério de Maria e da Igreja. – MR., p.828
P.: Na verdade, é digno e justo, é nosso dever e salvação dar-vos graças, sempre e em todo
lugar, Senhor, Pai santo, Deus eterno e todo-poderoso. A fim de preparar para o vosso
Filho, Mãe que fosse digna dele, preservastes a Bem-aventurada Virgem Maria de toda
mancha da culpa original e a enriquecestes com a plenitude da vossa graça. Nela nos destes
as primícias da Igreja, Esposa de Cristo, sem ruga e sem mancha, resplandecente de beleza.
De fato, dela, Virgem Puríssima, devia nascer o Filho, Cordeiro inocente, que tira os nossos
pecados; vós a colocastes acima de todas as criaturas, em favor do vosso povo, como
advogada da graça e modelo de santidade. Por isso, unidos aos coros dos anjos, nós vos
louvamos e cantamos alegres a uma só voz:
T.: SANTO, SANTO, SANTO...
P.: Pai de misericórdia, a quem sobem nossos louvores, suplicantes, vos rogamos e pedimos
por Jesus Cristo, vosso Filho e Senhor nosso, que aceiteis e abençoeis estes dons, estas
oferendas, este sacrifício puro e santo, que oferecemos, antes de tudo, pela vossa Igreja
santa e católica: concedei-lhe paz e proteção, unindo-a num só corpo e governando-a por
toda a terra, em comunhão com vosso servo o Papa Leão, o nosso Bispo , e
todos os que guardam a fé católica que receberam dos Apóstolos.
T.: ABENÇOAI NOSSA OFERENDA, Ó SENHOR!
P.: Lembrai-vos, ó Pai, dos vossos filhos e filhas e de todos os que circundam este altar, dos
quais conheceis a fé e a dedicação ao vosso serviço. Por eles nós vos oferecemos e também
eles vos oferecem este sacrifício de louvor por si e por todos os seus, e elevam a vós as suas
preces, Deus eterno, vivo e verdadeiro, para alcançar o perdão de suas faltas, a segurança
em suas vidas e a salvação que esperam.
T.: LEMBRAI-VOS, Ó PAI, DOS VOSSOS FILHOS!
P.: Em comunhão com toda a Igreja, celebramos o glorioso dia em que o Senhor Jesus
venceu a morte e nos tornou participantes de sua vida imortal. Veneramos em primeiro
lugar a memória da Mãe de nosso Deus e Senhor Jesus Cristo, a gloriosa sempre Virgem
Maria, a de seu esposo São José, e também a dos Santos Apóstolos e Mártires: Pedro e
Paulo, André, (Tiago e João, Tomé, Tiago e Filipe, Bartolomeu e Mateus, Simão e Tadeu,
Lino, Cleto, Clemente, Sisto, Cornélio e Cipriano, Lourenço e Crisógono, João e Paulo,
Cosme e Damião) e a de todos os vossos Santos. Por seus méritos e preces concedei-nos
sem cessar a vossa proteção.
T.: EM COMUNHÃO COM VOSSOS SANTOS VOS LOUVAMOS!
P.: Aceitai, ó Pai, com bondade, a oblação dos vossos servos e de toda a vossa família; dai
nos sempre a vossa paz, livrai-nos da condenação eterna e acolhei-nos entre os vossos
eleitos.
P.: Dignai-vos, ó Pai, aceitar, abençoar e santificar estas oferendas; recebei-as como
sacrifício espiritual perfeito, a fim de que se tornem para nós o Corpo e o Sangue de vosso
amado Filho, nosso Senhor Jesus Cristo.
T.: ENVIAI O VOSSO ESPÍRITO SANTO!
P.: Na véspera de sua paixão, ele tomou o pão em suas santas e veneráveis mãos, elevou os
olhos ao céu, a vós, ó Pai todo-poderoso, pronunciou a bênção de ação de graças, partiu o
pão e o deu a seus discípulos, dizendo:
“TOMAI, TODOS, E COMEI: ISTO É O MEU CORPO, QUE SERÁ ENTREGUE POR VÓS”.
Do mesmo modo, no fim da Ceia, ele tomou este precioso cálice em suas santas e
veneráveis mãos, pronunciou novamente a bênção de ação de graças e o deu a seus
discípulos, dizendo:
“TOMAI, TODOS, E BEBEI: ESTE É O CÁLICE DO MEU SANGUE, O SANGUE DA NOVA E
ETERNA ALIANÇA, QUE SERÁ DERRAMADO POR VÓS E POR TODOS PARA REMISSÃO DOS
PECADOS. FAZEI ISTO EM MEMÓRIA DE MIM.”
P.: Mistério da fé!
T.: ANUNCIAMOS, SENHOR, A VOSSA MORTE E PROCLAMAMOS A VOSSA RESSURREIÇÃO.
VINDE, SENHOR JESUS!
P.: Celebrando, pois, a memória da bem-aventurada paixão do vosso Filho, da sua
ressurreição dentre os mortos e gloriosa ascensão aos céus, nós, vossos servos, e também
vosso povo santo, vos oferecemos, ó Pai, dentre os bens que nos destes, o sacrifício puro,
santo e imaculado, Pão santo da vida eterna e Cálice da perpétua salvação. Recebei, ó Pai,
com olhar benigno, esta oferta, como recebestes os dons do justo Abel, o sacrifício de
nosso patriarca Abraão e a oblação pura e santa do sumo sacerdote Melquisedeque.
T.: ACEITAI, Ó SENHOR, A NOSSA OFERTA!
P.: Suplicantes, vos pedimos, ó Deus onipotente, que esta nossa oferenda seja levada à
vossa presença, no altar do céu, pelas mãos do vosso santo Anjo, para que todos nós,
participando deste altar pela comunhão do santíssimo Corpo e Sangue do vosso Filho,
sejamos repletos de todas as graças e bênçãos do céu.
T.: O ESPÍRITO NOS UNA NUM SÓ CORPO!
P.: Lembrai-vos, ó Pai, dos vossos filhos e filhas que nos precederam com o sinal da fé e
dormem o sono da paz. A eles, e a todos os que descansam no Cristo, concedei o repouso, a
luz e a paz.
T.: CONCEDEI-LHES, Ó SENHOR, A LUZ ETERNA!
P.: E a todos nós pecadores, que esperamos na vossa infinita misericórdia, concedei, não
por nossos méritos, mas por vossa bondade, o convívio dos Apóstolos e Mártires: João
Batista e Estêvão, Matias e Barnabé, (Inácio, Alexandre, Marcelino e Pedro, Felicidade e
Perpétua, Águeda e Luzia, Inês, Cecília, Anastácia) e de todos os vossos Santos. Por Cristo,
nosso Senhor.
P.: Por ele não cessais de criar, santificar, vivificar, abençoar estes bens e distribuí-los entre
nós.
CP. ou CC.: Por Cristo, com Cristo, e em Cristo, a vós, Deus Pai todo-poderoso, na unidade
do Espírito Santo, toda honra e toda glória, por todos os séculos dos séculos.
T.: AMÉM.
18. RITO DA COMUNHÃO
P.: Obedientes à palavra do Salvador e formados por seu divino ensinamento, ousamos
dizer:
T.: PAI NOSSO QUE ESTAIS NOS CÉUS, SANTIFICADO SEJA O VOSSO NOME; VENHA A NÓS
O VOSSO REINO, SEJA FEITA A VOSSA VONTADE, ASSIM NA TERRA COMO NO CÉU. O PÃO
NOSSO DE CADA DIA NOS DAI HOJE; PERDOAI-NOS AS NOSSAS OFENSAS, ASSIM COMO
NÓS PERDOAMOS A QUEM NOS TEM OFENDIDO; E NÃO NOS DEIXEIS CAIR EM
TENTAÇÃO, MAS LIVRAI-NOS DO MAL.
P.: Livrai-nos de todos os males, ó Pai, e dai-nos hoje a vossa paz. Ajudados pela vossa
misericórdia, sejamos sempre livres do pecado e protegidos de todos os perigos, enquanto
aguardamos a feliz esperança e a vinda do nosso Salvador, Jesus Cristo.
T.: VOSSO É O REINO, O PODER E A GLÓRIA PARA SEMPRE.
P.: Senhor Jesus Cristo, dissestes aos vossos Apóstolos: Eu vos deixo a paz, eu vos dou a
minha paz. Não olheis os nossos pecados, mas a fé que anima vossa Igreja; dai-lhe, segundo
o vosso desejo, a paz e a unidade. Vós que sois Deus com o Pai e o Espírito Santo.
T.: AMÉM.
P.: A paz do Senhor esteja sempre convosco.
T.: O AMOR DE CRISTO NOS UNIU.
(Em seguida, se for oportuno, o diácono ou o próprio sacerdote diz):
P.: Irmãos e irmãs, saudai-vos em Cristo Jesus.
T.: CORDEIRO DE DEUS...
P.: Quem come a minha carne e bebe o meu sangue permanece em mim e eu nele.
T.: SENHOR, EU NÃO SOU DIGNO(A) DE QUE ENTREIS EM MINHA MORADA, MAS DIZEI
UMA PALAVRA E SEREI SALVO(A).
19. CANTO DE COMUNHÃO – L.: Lc 1,47 | M.: P. Joseph Gelineau, SJ
R.: O SENHOR FEZ EM MIM MARAVILHAS! SANTO É SEU NOME. (2x)/ 1. A minh’alma
engrandece o Senhor e exulta meu espírito em Deus meu Salvador. Porque olhou para a
humildade de sua serva, doravante as gerações hão de chamar-me de bendita./ 2. O
Poderoso fez por mim maravilhas e Santo é o seu nome! Seu amor, para sempre se estende
sobre aqueles que o temem./ 3. Manifesta o poder de seu braço, dispersa os soberbos;
derruba os poderosos de seus tronos e eleva os humildes./ 4. Sacia de bens os famintos,
despede os ricos sem nada. Acolhe Israel, seu servidor, fiel ao seu amor./ 5. Como havia
prometido aos nossos pais, em favor de Abraão e de seus filhos para sempre. Glória ao Pai
e ao Filho e ao Espírito Santo como era no princípio, agora e sempre. Amém.
20. DEPOIS DA COMUNHÃO
P.: OREMOS: (breve silêncio) Alimentados com o Corpo e o Sangue do Vosso Filho, nós vos
suplicamos, ó Deus: dai ao vosso povo, sob o olhar de Nossa Senhora da Conceição
Aparecida, empenhar-se nas tarefas de cada dia para a propagação do vosso Reino. Por
Cristo, nosso Senhor.
T.: AMÉM.
21. ORAÇÃO DIZIMISTA
Senhor, faz de mim um dizimista consciente e feliz. Que meu dízimo seja agradecimento,
seja um ato de amor e reconhecimento pela tua bondade. O que tenho de bom, de ti
recebi: vida, fé, saúde, amor, família, trabalho, bens... Ajuda-me a partilhar com justiça e
fidelidade. Tira o egoísmo do meu coração. Que eu te ame cada vez mais; que ame e ajude
cada vez mais aos meus irmãos e irmãs. Senhor Jesus, fazei que o meu dízimo seja fonte de
bênçãos e prosperidade para mim, minha família e minha comunidade paroquial. AMÉM.
RITOS FINAIS
22. BREVES AVISOS
23. BÊNÇÃO SOLENE – MR., p.585
P.: O senhor esteja convosco.
T.: ELE ESTÁ NO MEIO DE NÓS.
DIÁC.: Inclinai-vos para receber a bênção.
P.: O Deus de bondade, que pelo Filho da Virgem Maria quis salvar a todos, vos enriqueça
com sua bênção.
T.: AMÉM.
P.: Seja-vos dado sentir sempre e por toda parte a proteção da Virgem, por quem
recebestes o autor da vida.
T.: AMÉM.
P.: E vós, que vos reunistes hoje para celebrar sua solenidade, possais colher a alegria
espiritual e o prêmio eterno.
T.: AMÉM.
P.: E a bênção de Deus todo-poderoso, Pai e Filho e Espírito Santo desça sobre vós e
permaneça para sempre.
T.: AMÉM.