domingo, 3 de agosto de 2025

O DOMINGO,03 DE AGOSTO DE 2025

 


Ano LX – CAMOCIM-CE, 03 de agosto de 2025 – Nº 44 DÉCIMO OITAVO DOMINGO DO TEMPO COMUM ANO C – São Lucas – Cor litúrgica: verde Formulário de Missa – MR., p.400 MÊS VOCACIONAL A.: Cristo nos ensina que não podemos colocar nossa segurança nos bens materiais, pois isto se torna fonte de ilusão e frustração, já que o único fundamento seguro da existência humana é Deus. Nele está nossa verdadeira riqueza e esperança. Neste mês vocacional rezaremos e refletiremos sobre o tema das vocações. Hoje, em especial, rezamos pelas vocações ao ministério ordenado. Confiantes em Deus, iniciemos a nossa Santa Missa dominical. RITOS INICIAIS 1. CANTO DE ABERTURA – L.: Sl 69 | M.: Pe. José Weber, SVD R.: VINDE, Ó DEUS, EM MEU AUXÍLIO, SEM DEMORA. APRESSAI-VOS, SENHOR, EM SOCORRER-ME!/ 1) Sois meu Deus libertador e meu auxílio: não tardeis em socorrer-me, ó Senhor! Quanto a mim, eu sou um pobre e infeliz; socorrei-me sem demora, ó meu Deus!/ 2) Que se alegrem e em vós se rejubilem todos aqueles que procuram encontrar-vos; e repitam todo dia: ‘Deus é grande!’ os que buscam vosso auxílio e salvação./ 3) Demos glória a Deus Pai onipotente e a seu Filho, Jesus Cristo, Senhor nosso, e ao Espírito que habita em nosso peito, pelos séculos dos séculos. Amém. 2. SAUDAÇÃO INICIAL P.: Em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo. T.: AMÉM. P.: A vós, irmãos e irmãs, paz e fé da parte de Deus, o Pai, e do Senhor Jesus Cristo. T.: BENDITO SEJA DEUS, QUE NOS REUNIU NO AMOR DE CRISTO. 3. ATO PENITENCIAL P.: Irmãos e irmãs, reconheçamos os nossos pecados para celebrarmos dignamente os santos mistérios. (breve silêncio) P.: Confessemos os nossos pecados: T.: CONFESSO A DEUS TODO-PODEROSO E A VÓS, IRMÃOS E IRMÃS, QUE PEQUEI MUITAS VEZES POR PENSAMENTOS E PALAVRAS, ATOS E OMISSÕES, e, batendo no peito, dizer: POR MINHA CULPA, MINHA CULPA, MINHA TÃO GRANDE CULPA. E PEÇO À VIRGEM MARIA, AOS ANJOS E SANTOS E A VÓS, IRMÃOS E IRMÃS, QUE ROGUEIS POR MIM A DEUS, NOSSO SENHOR. P.: Deus todo-poderoso, tenha compaixão de nós, perdoe os nossos pecados e nos conduza à vida eterna. T.: AMÉM. P.: Senhor, tende piedade de nós. T.: SENHOR, TENDE PIEDADE DE NÓS. P.: Cristo, tende piedade de nós. T.: CRISTO, TENDE PIEDADE DE NÓS. P.: Senhor, tende piedade de nós. T.: SENHOR, TENDE PIEDADE DE NÓS. 4. HINO DO GLÓRIA Glória a Deus nas alturas, e paz na terra aos homens por ele amados. Senhor Deus, rei dos céus, Deus Pai todo-poderoso. Nós vos louvamos, nós vos bendizemos, nós vos adoramos, nós vos glorificamos, nós vos damos graças por vossa imensa glória. Senhor Jesus Cristo, Filho Unigênito, Senhor Deus, Cordeiro de Deus, Filho de Deus Pai. Vós que tirais o pecado do mundo, tende piedade de nós. Vós que tirais o pecado do mundo, acolhei a nossa súplica. Vós que estais à direita do Pai, tende piedade de nós. Só vós sois o Santo, só vós, o Senhor, só vós o Altíssimo, Jesus Cristo, com o Espírito Santo, na glória de Deus Pai. AMÉM. 5. COLETA P.: OREMOS: (breve silêncio) Assisti, Senhor, os vossos fiéis e cumulai com vossa inesgotável bondade, aqueles que vos imploram e se gloriam de vos ter como criador e guia, restaurando para eles a vossa criação e conservando-a renovada. Por nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho, que é Deus, e convosco vive e reina, na unidade do Espírito Santo, por todos os séculos dos séculos. T.: AMÉM. LITURGIA DA PALAVRA A.: O discípulo é convidado a procurar, em primeiro lugar, as coisas do alto, onde se encontram as verdadeiras riquezas. Ouçamos as leituras deste domingo. 6. PRIMEIRA LEITURA – Ecl 1,2; 2,21-23 Leitura do Livro do Eclesiastes. 2 “Vaidade das vaidades, diz o Eclesiastes, vaidade das vaidades! Tudo é vaidade”. 2,21Por exemplo: um homem que trabalhou com inteligência, competência e sucesso, vê-se obrigado a deixar tudo em herança a outro que em nada colaborou. Também isso é vaidade e grande desgraça. 22De fato, que resta ao homem de todos os trabalhos e preocupações que o desgastam debaixo do sol? 23Toda a sua vida é sofrimento, sua ocupação, um tormento. Nem mesmo de noite repousa o seu coração. Também isso é vaidade. Palavra do Senhor. T.: GRAÇAS A DEUS. 7. SALMO RESPONSORIAL – Do Salmo 89/90 R.: VÓS FOSTES, Ó SENHOR, UM REFÚGIO PARA NÓS!/ 1) Vós fazeis voltar ao pó todo mortal, quando dizeis: “Voltai ao pó, filhos de Adão!” Pois mil anos para vós são como ontem, qual vigília de uma noite que passou./ 2) Eles passam como o sono da manhã, são iguais à erva verde pelos campos: de manhã, ela floresce vicejante, mas à tarde, é cortada e logo seca./ 3) Ensinai-nos a contar os nossos dias, e dai ao nosso coração sabedoria! Senhor, voltai-vos! Até quando tardareis? Tende piedade e compaixão de vossos servos!/ 4) Saciai-nos de manhã com vosso amor e exultaremos de alegria todo o dia! Que a bondade do Senhor e nosso Deus repouse sobre nós e nos conduza! Tornai fecundo, ó Senhor, nosso trabalho. 8. SEGUNDA LEITURA – Cl 3,1-5.9-11 Leitura da Carta de São Paulo aos Colossenses. Irmãos: 1Se ressuscitastes com Cristo, esforçai-vos por alcançar as coisas do alto, onde está Cristo, sentado à direita de Deus; 2aspirai às coisas celestes e não às coisas terrestres. 3Pois vós morrestes, e a vossa vida está escondida, com Cristo, em Deus. 4Quando Cristo, vossa vida, aparecer em seu triunfo, então vós aparecereis também com ele, revestidos de glória. 5Portanto, fazei morrer o que em vós pertence à terra: imoralidade, impureza, paixão, maus desejos e a cobiça, que é idolatria. 9Não mintais uns aos outros. Já vos despojastes do homem velho e da sua maneira de agir 10e vos revestistes do homem novo, que se renova segundo a imagem do seu Criador, em ordem ao conhecimento. 11Aí não se faz distinção entre grego e judeu, circunciso e incircunciso, inculto, selvagem, escravo e livre, mas Cristo é tudo em todos. Palavra do Senhor. T.: GRAÇAS A DEUS. 9. ACLAMAÇÃO R.: ALELUIA, ALELUIA, ALELUIA!/ V.: Felizes os humildes de espírito, porque deles é o Reino dos céus. (Mt 5,3) 10. EVANGELHO – Lc 12,13-21 P.: O Senhor esteja convosco. T.: ELE ESTÁ NO MEIO DE NÓS. P.: Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo segundo Lucas. T.: GLÓRIA A VÓS, SENHOR! P.: Naquele tempo, 13alguém, do meio da multidão, disse a Jesus: “Mestre, dize ao meu irmão que reparta a herança comigo”. 14Jesus respondeu: “Homem, quem me encarregou de julgar ou de dividir vossos bens?” 15E disse-lhes: “Atenção! Tomai cuidado contra todo tipo de ganância, porque, mesmo que alguém tenha muitas coisas, a vida de um homem não consiste na abundância de bens”. 16E contou-lhes uma parábola: “A terra de um homem rico deu uma grande colheita. 17Ele pensava consigo mesmo: ‘O que vou fazer? Não tenho onde guardar minha colheita’. 18Então resolveu: ‘Já sei o que fazer! Vou derrubar meus celeiros e construir maiores; neles vou guardar todo o meu trigo, junto com os meus bens. 19Então poderei dizer a mim mesmo: Meu caro, tu tens uma boa reserva para muitos anos. Descansa, come, bebe, aproveita!’ 20Mas Deus lhe disse: ‘Louco! Ainda nesta noite, pedirão de volta a tua vida. E para quem ficará o que tu acumulaste? 21Assim acontece com quem ajunta tesouros para si mesmo, mas não é rico diante de Deus”. Palavra da Salvação. T.: GLÓRIA A VÓS, SENHOR! 11. HOMILIA 12. PROFISSÃO DE FÉ Creio em Deus Pai, todo-poderoso, Criador do céu e da terra. E em Jesus Cristo, seu único Filho, nosso Senhor, (faz-se inclinação nas palavras destacadas) que foi concebido pelo poder do Espírito Santo, nasceu da Virgem Maria, padeceu sob Pôncio Pilatos, foi crucificado, morto e sepultado, desceu à mansão dos mortos, ressuscitou ao terceiro dia, subiu aos céus, está sentado à direita de Deus Pai todo-poderoso, donde há de vir a julgar os vivos e os mortos. Creio no Espírito Santo, na santa Igreja católica, na comunhão dos santos, na remissão dos pecados, na ressurreição da carne e na vida eterna. AMÉM. 13. ORAÇÃO DOS FIÉIS P.: Irmãos e irmãs, reunidos na presença de Deus, elevemos nossas vozes em súplica a Ele, nosso refúgio, pedindo: Ouvi-nos, Senhor. T.: OUVI-NOS, SENHOR. 1) Que o Pai de toda sabedoria nos conceda o discernimento necessário para buscar sempre as coisas do alto, vivendo em santidade, justiça e promovendo a paz, peçamos. T.: OUVI-NOS, SENHOR. 2) Que o Pai, justo Juiz, ilumine as autoridades com a sua sabedoria, para que governem com justiça e equidade, colocando o bem comum acima de interesses particulares, peçamos. T.: OUVI-NOS, SENHOR. 3) Que o Pai, nosso Criador, nos dê a graça de termos empatia por aqueles que sofrem, ajudar os necessitados, evitar o acúmulo excessivo e o apego às coisas materiais, peçamos. T.: OUVI-NOS, SENHOR. 4) Que o Pai, eterno e onisciente, nos guie em nossa peregrinação neste mundo a fim de sermos sempre mais generosos, disponíveis ao serviço na comunidade e cheios de esperança na vida eterna, peçamos. T.: OUVI-NOS, SENHOR. (preces espontâneas): P.: Deus eterno e todo-poderoso, ouvi as nossas súplicas e concedei-nos viver sempre com o coração voltado para Vós, enquanto usamos dos bens que passam. Por Cristo, nosso Senhor. T.: AMÉM. LITURGIA EUCARÍSTICA 14. APRESENTAÇÃO DOS DONS – L. e M.: Pe. Ney Brasil 1) Bendito sejais, Senhor, pelos dons que apresentamos./ Bendito pelo pão, bendito pelo vinho./ Bendito sejais, também, pela graça no caminho!/ 2) Bendito sejais, Senhor, pelos dons que apresentamos./ Bendito pela fé, bendito pela Igreja./ Bendito sejais, também, pela força na peleja!/ 3) Bendito sejais, Senhor, pelos dons que apresentamos./ Bendito pelo amor, bendito pela vida./ Bendito sejais, também, pelas nossas mãos unidas! 15. P.: Orai, irmãos e irmãs para que o meu e vosso sacrifício seja aceito por Deus Pai todo poderoso. T.: RECEBA O SENHOR POR TUAS MÃOS ESTE SACRIFÍCIO, PARA A GLÓRIA DO SEU NOME, PARA O NOSSO BEM E DE TODA A SUA SANTA IGREJA. 16. SOBRE AS OFERENDAS P.: Nós vos pedimos, Senhor de bondade, santificai estes dons e, aceitando a oblação do sacrifício espiritual, fazei de nós mesmos uma eterna oferenda para vós. Por Cristo, nosso Senhor. T.: AMÉM. 17. ORAÇÃO EUCARÍSTICA IV – MR., p.554 P.: Na verdade, ó Pai, é nosso dever dar-vos graças, é nossa salvação dar-vos glória. Só vós sois o Deus vivo e verdadeiro que existis antes de todo o tempo e permaneceis para sempre, habitando em luz inacessível. Mas, porque sois o Deus de bondade e a fonte da vida, fizestes todas as coisas para cobrir de bênçãos as vossas criaturas e a muitos alegrar com o esplendor da vossa luz. Eis, pois, diante de vós os inumeráveis coros dos Anjos que dia e noite vos servem e, contemplando a glória da vossa face, vos louvam sem cessar. Com eles também nós e, por nossa voz, tudo o que criastes celebramos vosso Nome e, exultantes de alegria, cantamos (dizemos) a uma só voz: T.: SANTO, SANTO, SANTO... P.: Nós proclamamos vossa grandeza, Pai santo, a sabedoria e o amor com que fizestes todas as coisas. Criastes o ser humano à vossa imagem e lhe confiastes todo o universo para que, servindo somente a vós, seu Criador, cuidasse de toda criatura. E quando pela desobediência perdeu a vossa amizade, não o abandonastes ao poder da morte. A todos, porém, socorrestes com misericórdia, para que, ao procurar-vos, vos encontrassem. Muitas vezes oferecestes aliança à família humana e a instruístes pelos profetas na esperança da salvação. T.: A TODOS SOCORRESTES COM BONDADE! P.: E de tal modo, Pai santo, amastes o mundo que, chegada a plenitude dos tempos, nos enviastes vosso próprio Filho para ser o nosso Salvador. Encarnado pelo poder do Espírito Santo e nascido da Virgem Maria, Jesus viveu em tudo a condição humana, menos o pecado; anunciou aos pobres a salvação, aos oprimidos, a liberdade, aos tristes, a alegria. Para cumprir o vosso plano de amor, entregou-se à morte e, ressuscitando, destruiu a morte e renovou a vida. T.: POR AMOR NOS ENVIASTES VOSSO FILHO! P.: E, a fim de não mais vivermos para nós, mas para ele, que por nós morreu e ressuscitou, enviou de vós, ó Pai, como primeiro dom aos vossos fiéis, o Espírito Santo, que continua sua obra no mundo para levar à plenitude toda a santificação. Por isso, nós vos pedimos, ó Pai, que o mesmo Espírito Santo santifique estas oferendas, a fim de que se tornem o Corpo e o Sangue de Jesus Cristo, vosso Filho e Senhor nosso, para celebrarmos este grande mistério que ele nos deixou em sinal da eterna aliança. T.: ENVIAI O VOSSO ESPÍRITO SANTO! P.: Quando, pois, chegou a hora em que por vós, ó Pai, ia ser glorificado, tendo amado os seus que estavam no mundo, amou-os até o fim. Enquanto ceavam, Jesus tomou o pão, pronunciou a bênção de ação de graças, partiu e o deu a seus discípulos, dizendo: “TOMAI, TODOS, E COMEI: ISTO É O MEU CORPO, QUE SERÁ ENTREGUE POR VÓS”. Do mesmo modo, ele tomou em suas mãos o cálice com vinho, deu-vos graças novamente, e o deu a seus discípulos, dizendo: “TOMAI, TODOS, E BEBEI: ESTE É O CÁLICE DO MEU SANGUE, O SANGUE DA NOVA E ETERNA ALIANÇA, QUE SERÁ DERRAMADO POR VÓS E POR TODOS PARA REMISSÃO DOS PECADOS. FAZEI ISTO EM MEMÓRIA DE MIM. Mistério da fé e do amor! T.: TODAS AS VEZES QUE COMEMOS DESTE PÃO E BEBEMOS DESTE CÁLICE, ANUNCIAMOS, SENHOR, A VOSSA MORTE, ENQUANTO ESPERAMOS A VOSSA VINDA! P.: Celebrando, agora, ó Pai, o memorial da nossa redenção, anunciamos a morte de Cristo e sua descida entre os mortos, proclamamos a sua ressurreição e ascensão à vossa direita e, esperando a sua vinda gloriosa, nós vos oferecemos o seu Corpo e Sangue, sacrifício do vosso agrado e salvação para o mundo inteiro. T.: ACEITAI, Ó SENHOR, A NOSSA OFERTA! P.: Olhai, com bondade, a oblação que destes à vossa Igreja e concedei aos que vamos participar do mesmo pão e do mesmo cálice que, reunidos pelo Espírito Santo num só corpo, nos tornemos em Cristo uma oferenda viva para o louvor da vossa glória. T.: O ESPÍRITO NOS UNA NUM SÓ CORPO! P.: E agora, ó Pai, lembrai-vos de todos pelos quais vos oferecemos este sacrifício: o vosso servo o Papa Leão, o nosso Bispo, os bispos do mundo inteiro, os presbíteros, os diáconos, e todos os ministros da vossa Igreja, os fiéis que, ao redor deste altar, se unem à nossa oferta, o povo que vos pertence e aqueles que vos procuram de coração sincero. T.: LEMBRAI-VOS, Ó PAI, DA VOSSA IGREJA! P.: Lembrai-vos também dos que morreram na paz do vosso Cristo e de todos os defuntos dos quais só vós conhecestes a fé. T.: CONCEDEI-LHES, Ó SENHOR, A LUZ ETERNA! P.: E a todos nós, vossos filhos e filhas, concedei, ó Pai de bondade, alcançar a herança eterna, com a Virgem Maria, Mãe de Deus, São José, seu esposo, os Apóstolos e todos os Santos, no vosso reino, onde, com todas as criaturas, libertas da corrupção do pecado e da morte, vos glorificaremos por Cristo, Senhor nosso, por quem dais ao mundo todo bem e toda graça. Por Cristo, com Cristo, e em Cristo, a vós, Deus Pai todo-poderoso, na unidade do Espírito Santo, toda honra e toda glória, por todos os séculos dos séculos. T.: AMÉM. 18. RITO DA COMUNHÃO 19. CANTO DE COMUNHÃO – L.: Lc 12,33 e Sl 36 | M.: Pe. José Weber, SVD R.: AJUNTAI VOSSO TESOURO NO CÉU, DIZ O SENHOR,/ ONDE A TRAÇA E A FERRUGEM NÃO ESTRAGAM NEM CORROEM./ 1) Confia no Senhor e faze o bem, e sobre a terra habitarás em segurança. Coloca no Senhor tua alegria, e ele dará o que pedir teu coração./ 2) Os poucos bens do homem justo valem mais do que a fortuna fabulosa dos iníquos. Pois os braços dos malvados vão quebrar-se, mas aos justos é o Senhor que os sustenta./ 3) Deixa aos cuidados do Senhor o teu destino; confia nele, e com certeza ele agirá. Fará brilhar tua inocência como a luz, e o teu direito, como o sol do meio-dia./ 4) Repousa no Senhor e espera nele! Não cobices a fortuna desonesta, nem invejes quem vai bem na sua vida, mas oprime os pequeninos e os humildes./ 5) Demos glória a Deus Pai onipotente e a seu Filho, Jesus Cristo, Senhor nosso, e ao Espírito que habita em nosso peito, pelos séculos dos séculos. Amém. 20. DEPOIS DA COMUNHÃO P.: OREMOS: (breve silêncio) Acompanhai, Senhor, com vossa constante proteção aqueles que restaurais com os dons do céu e, como não cessais de protegê-los, concedei que se tornem dignos da eterna redenção. Por Cristo, nosso Senhor. T.: AMÉM. 21. ORAÇÃO VOCACIONAL P.: Enviai, Senhor, muitos operários para a vossa messe. T.: POIS A MESSE É GRANDE, E OS OPERÁRIOS SÃO POUCOS! P.: OREMOS: Nós vos rogamos, ó Bom Jesus: enviai operários para a vossa messe, pois a messe é grande e os operários são poucos. Olhai nossas necessidades e dai-nos religiosos e religiosas dedicados, santos sacerdotes para pastorear o vosso povo e família zelosas e generosas. Maria, Mãe e Rainha das vocações, rogai por nós. RITOS FINAIS 22. BREVES AVISOS 23. BÊNÇÃO FINAL – Tempo Comum III – MR., p.583 P.: O Senhor esteja convosco. T.: ELE ESTÁ NO MEIO DE NÓS. P. ou Diác.: inclinai-vos para receber a bênção. P.: Deus todo-poderoso, vos abençoe na sua bondade e infunda em vós a sabedoria da salvação. T.: AMÉM. P.: Sempre vos alimente com os ensinamentos da fé e vos faça perseverar nas boas obras. T.: AMÉM. P.: Oriente para ele os vossos passos e vos mostre o caminho da caridade e da paz. T.: AMÉM. P.: E a bênção de Deus todo-poderoso, Pai e Filho e Espírito Santo, desça sobre vós e permaneça para sempre. T.: AMÉM. P. ou Diác.: Ide em paz, e o Senhor vos acompanhe. T.: GRAÇAS A DEUS. 
Do meio da multidão, alguém pede a Jesus que o ajude numa disputa de herança com o irmão. O Mestre responde que não veio para resolver questões de heranças de famílias. Não é função dele ser juiz conciliador. Ele procura ajudar a entender e aponta os motivos que levam ao empobrecimento e aos conflitos entre as pessoas. Jesus não se omite diante da injustiça que favorece a concentração da riqueza, jogando muita gente na miséria. A parábola vem para contestar a concentração da riqueza e mostrar que isso é loucura e insensatez diante de Deus. Esse rico fazendeiro não pensa nos seus empregados nem nos pobres em volta dele. Só pensa em acumular e concentrar. Cuidado com todo tipo de ganância, a vida não é garantida por causa da riqueza, diz Jesus. Esse homem é “louco, insensato”, pensa garantir o futuro por muitos anos. A vida, porém, é dom de Deus, e ele não se deixa comprar por riqueza nenhuma. Quando a riqueza não é dividida, acaba provocando divisão e conflito entre as pessoas.
 LEITURAS DA SEMANA Seg.: Nm 11,4b-15; Sl 80(81), 12-13.14-15.16-17; Mt 14,13-21. S. João Maria Vianey. Presbítero. Mem.; Ter.: Nm 12,1-13; Sl 50(51), 3-4.5-6a.6bc-7.12-13; Mt 14,22-36; Qua.: Dn 7,9-10,13-14 ou 2Pd 1,16-19; Sl 96(97), 1-2.5-6.9; Lc 9,28b-36. Transfiguração do Senhor, Festa; Qui.: Nm 20,1-13; Sl 94(95), 1-2.6-7.8-9; Mt 16,13-23; Sex.: Dt 4,32-40; Sl 76(77), 12-13.14-15.16 e 21; Mt 16,24-28. S. Domingos, Presbítero. Mem.; Sáb.: Dt 6,4-13; Sl 17(18), 2-3a.3bc-4.47 e 51ab; Mt 17,14-20.

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