
JOSÉ DE ALENCAR
- Data de falecimento: 12/12/1877
- Profissões: Advogado; Escritor; Jornalista
- Escolaridade: Superior
Mandatos (na Câmara dos Deputados):
Deputado(a) Federal - CE, Dt. Posse: 03/05/1861; Deputado(a) Federal - CE, Dt. Posse: 11/05/1869; Deputado(a) Federal - CE, Dt. Posse: 30/01/1873; Deputado(a) Federal - CE, Dt. Posse: 01/02/1877.
Licenças:Em 19.06.1873 - A Comissão de Constituição de Poderes concede licença, para tratamento de saúde, ao Dep. José Martiniano de Alencar.(Anais, 1873, t.3, p.116, 3ª col.).
Atividades Parlamentares:CD:MESA: 2º Suplente, 1861.
Atividades Profissionais e Cargos Públicos:Diretor , Seção de Consultor da Secretaria do Ministério da Justiça; Lente de Direito Mercantil, Instituto Mercantil da Corte; Ministro , Secretaria de Estado dos Negócios da Justiça, 1868 - 1870.
Atividades Sindicais Representativas de Classe Associativas e Conselhos:Membro, Conselho de Sua Majestade, o Imperador.
Estudos e Cursos Diversos:Bacharel em Direito pela Faculdade de São Paulo.
Obras Publicadas:Livros: O Guarany: episódios da história do Brasil nos primeiros tempos coloniais, Romance Brasileiro, Rio de Janeiro, 1857; As Minas de Prata, Romance Histórico, Rio de Janeiro, 1862; Cinco Minutos e A Viuvinha, Rio de Janeiro, 1860; Lucíola: um perfil de mulher, Paris, 1862; Diva: perfil de mulher, Paris, 1864; Senhora: perfil de mulher, Rio de Janeiro, 1875; Iracema: lenda do Ceará, Rio de Janeiro, 1865; O Gaúcho: Romance Brasileiro, por Senio, Rio de Janeiro, 1870; A Pata da Gazela: Romance Brasileiro, por Senio, Rio de Janeiro, 1870; O Tronco do Ipê: Romance Brasileiro, por Senio, Rio de Janeiro, 1871; Sonhos de Ouro: Romance Brasileiro, por Senio, Rio de Janeiro, 1872; Guerra dos Mascates: crônica dos tempos coloniais, por Senio, Rio de Janeiro, 187*; Alfarrabios: crônicas dos tempos coloniais, Rio de Janeiro, 1873; Ubirajaba: lenda Tupy, Rio de Janeiro, 1875; Til: romance brasileiro, Rio de Janeiro, 1875; O Sertanejo: romance brasileiro, Rio de Janeiro, 1876; Encarnação: romance, Rio de Janeiro, 1893; Os Filhos de Tapan: poema épico; O Vate Bragantino; Lembra-te de Mim: romancete, Rio de Janeiro, 1887;
Peças: O Demônio Familiar: comédia em quatro atos, Rio de Janeiro, 1857; Verso e Reverso: comédia em dois atos, Rio de Janeiro, 1857; A Noite de São João: comédia lírica em dois atos. Música de Elias Alvares Lobo. Rio de Janeiro, 1860; O Crédito: comédia em cinco atos, 1857; As Azas de um Anjo: comédia em um prólogo, quatro atos e um epílogo, Rio de Janeiro, 1860; A Expiação: comédia em quatro atos, Rio de Janeiro, 1868; Mãe: drama em quatro atos, Rio de Janeiro, 1862; O Jesuíta: drama em quatro atos, Rio de Janeiro, 1875;
Cartas sobre a confederação dos Tamoios, por Ig. Rio de Janeiro, 1856; O Novo Cancioneiro: série de cartas à um amigo, Rio de Janeiro, 1874; Ao Correr da Pena: revista semanal das páginas menores do Correio Mercantil, São Paulo, 1874; José Martiniano de Alencar (biografia do pai do autor) - na Galeria dos Brasileiros Ilustres; O Marquês do Paraná: traços biográficos, Rio de Janeiro, 1858; O Marquês de Caxias: biografia, Rio de Janeiro, 1867; Carta dirigida aos eleitores da província do Ceará, Rio de Janeiro, 1860; Relatório do Ministério da Justiça, apresentado à assembléia geral legislativa na 1ª sessão da 14ª legislatura, Rio de Janeiro, 1869; Discussão do Voto de Graças. discurso proferido na sessão de 9 de agosto, Rio de Janeiro, 1869; Discursos proferidos na Câmara dos Deputados e no Senado na sessão de 1869; Discursos proferidos na sessão de 1871, na Câmara dos Deputados, Rio de Janeiro, 1871; A Viagem Imperial: discurso proferido na Câmara dos Deputados a 9 de maio de 1871, Rio de Janeiro, 1871; Reforma Eleitoral: discursos proferidos na Câmara dos Deputados durante a sessão de 1874, Rio de Janeiro, 1874; Reforma Hipotecária: série de artigos publicados no Correio Mercantil, 1854; A Constituinte perante a história: série de artigos publicados no Diário de Rio de Janeiro, 1856; Ao Imperador: cartas políticas de Erasmo, Rio de Janeiro, 1865; Ao Imperador: novas cartas políticas de Erasmo, Rio de Janeiro, 1865; Ao Povo: cartas políticas de Erasmo, Rio de Janeiro, 1866; Página da Atualidade, os partidos, Rio de Janeiro, 1866; O Juiz de Deus, Visão de Job, Rio de Janeiro, 1867; A Côrte do Leão: obra escrita por um asno, Rio de Janeiro, 1867; Uma Tese Constitucional, a princesa imperial e o príncipe consorte no conselho de estado, Rio de Janeiro, 1867; A Festa Macarrônica, Rio de Janeiro, 1877; Questão de Habeas-Corpus, Rio de Janeiro, 1868; O Protesto: escritos políticos, Rio de Janeiro; O Sistema Representativo, Rio de Janeiro, 1868; A Propriedade: estudo jurídico sobre o direito de propriedade, com uma prefação do Exmº. Sr. Conselheiro Antono Joaquim Ribas, Rio de Janeiro, 1883; Esboços Jurídicos, Rio de Janeiro, 1883;
Ensaios Literários, São Paulo, 1847-1850 - Nesta Revista publicou entre vários escritos a: Biografia de Felippe Camarão;
Depois colaborou em vários periódicos, como o Correio Mercantil e o Jornal do Commercio; Redigiiu de 1856 em diante o Diário do Rio de Janeiro, na parte política e literária e os dois seguintes: - Dezesseis de Julho: folha política e literária, Rio de Janeiro, 1869-1870; - O Protesto: jornal de tres, Rio de Janeiro, 1877;
Além dos dois escritos publicados depois da sua morte e de uma - Auto-biografia - de que foi apresentada na exposição de história pátria de 1880, o Conselheiro Alencar deixou e estão inéditos os seguintes escritos, de que dá notícia o dr. Araripe Junior: - Os filhos de Tupan: poema épico; - Niterói: poemeto; - Rio de Janeiro: poemeto; - Temora: poema épico; - Flor Agreste: comédia; - O Abbade: drama; - Gabriella: drama; - Borboleta: romance; - A neta de Anhanguera: romance; A Roceira: romance - que começou a ser publicado com o título "O Fazendeiro"; - A Divina Sátira: projeto de romance; - Memórias de um Botão: projeto de romance; - Um Aprendiz de Ministro: projeto de romance; - Um Desejo de Senio: projeto de romance; - Flor de Amor: projeto de romance; - Escabiosa: (Sensitiva) perfil de mulher; - A Filha do Belchior: crônica; - O Pagem Negro: crônica colonial; - O Quináo do Padre Feijó: fragmentos; - O Ilota no Brasil: fragmentos; - Trovas de um Palerma: fragmento; - A Língua Portuguesa no Brasil; - Rascunhos de Gramática Portuguesa; - Metrificação do Verso Português; - Introdução de um Código Civil; - Esboço de um Código Civil; - Processo perante o Júri; Questões Forenses; - Páginas da História Inconstitucional; - Dircursos Diversos; - Poesias Diversas; - Como e Porque sou Romancista - publicado depois no Rio de Janeiro, 189*, por Domingos Magalhães..
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