sábado, 4 de maio de 2013

PIADAS



Casamento é compartilhar
O senhor idoso pediu um hambúrguer, batatas fritas e um refrigerante. Ele desembrulhou o hambúrguer e cuidadosamente cortou-o pela metade, colocando uma metade em frente à sua esposa.
Depois, ele cuidadosamente contou as batatas fritas, dividindo-as em duas partes, colocando uma parte em frente à sua esposa.
Ele tomou um gole do refrigerante, sua esposa tomou um gole e colocou o copo entre eles. Quando o homem começou a comer seus pequenos bocados de hambúrguer, as pessoas à volta do casal ficaram olhando e cochichando.
Eles estavam certamente pensando "Pobre casal – tudo o que eles têm condições de comprar é apenas uma refeição para os dois".
Quando o homem começou a comer suas batatas fritas, um jovem veio até a mesa e educadamente ofereceu-se para comprar outra refeição para o casal. O senhor idoso agradeceu e disse que eles estavam acostumados a dividir tudo.
As pessoas mais próximas à mesa notaram que a pequena senhora idosa não havia comido nada. Ela estava sentada, observando o marido comer e, de vez em quando, tomava um gole do refrigerante, dividindo com ele.
Novamente, o jovem voltou e implorou-lhes que o deixassem comprar outra refeição. Desta vez, a senhora disse "Não, obrigada, nós estamos acostumados a dividir tudo".
Finalmente, quando o senhor terminou e estava limpando cuidadosamente a boca com o guardanapo, o jovem voltou e disse à senhora, que ainda não havia comido nenhum pedaço do sanduíche, "O que a senhora está esperando?".
Ela respondeu: "A DENTADURA".
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Sexo, super-sexo e amor
Uma mulher mais velha explicava para uma bem mais nova o que era SEXO, SUPER-SEXO e AMOR.
Sexo é quando um homem te dá regularmente 5 mil dólares por mês, te leva num restaurante francês e depois te leva para a cama.
Super-sexo é quando um homem te dá regularmente 10 mil dólares por mês, te leva a um restaurante francês em Paris e depois te leva para a cama.
- E o Amor? - perguntou a jovem.
Amor é uma besteira que os pobres inventaram para  comer de graça.
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Sem sexo até o Natal
Eu nunca havia entendido porque as necessidades sexuais dos homens e das  mulheres são tão diferentes.  Nunca tinha entendido isso de "Marte e Vênus".  E nunca tinha entendido porque os homens pensam com a cabeça e as  mulheres  com o coração.
Uma noite, na semana passada, minha mulher e eu estávamos indo para a cama. Bem, começamos a ficar a vontade, fazer carinhos, provocações, o maior "T" e, nesse  momento, ela parou e me disse:
- Acho que agora não quero, só quero que você me abrace...
Eu falei:
- O QUEEÊ???
Ela falou:
- Você não sabe se conectar com as minhas necessidades emocionais  como mulher.
Comecei a pensar no que podia ter falhado. No final, assumi que aquela  noite  não ia  rolar nada, virei e dormi. No dia seguinte, fomos ao shopping. Entramos  em uma grande loja de departamentos. Fui dar uma volta enquanto ela  experimentava três modelitos caríssimos.
Como estava difícil escolher  entre  um ou outro, falei para comprar os três. Então, ela me falou que  precisava de uns sapatos que combinassem a R$ 200 cada par. Respondi que tudo bem...
Depois fomos a seção de joalheria, onde gostou de uns brincos de diamantes e  eu concordei  que comprasse. Estava tão emocionada!!! Deveria estar pensando que  fiquei  louco. Acho  até que estava me testando quando pediu uma raquete de tênis, porque  nem tênis ela joga. Acredito que acabei com seus esquemas e paradigmas quando  falei que sim. Ela estava quase excitada sexualmente depois de tudo isso.
Vocês tinham que ver a carinha dela, toda feliz! Quando ela falou:
- Vamos passar no caixa para pagar, amor?
Daí eu disse:
- Acho que agora não quero mais comprar tudo isso, meu  bem... Só quero que você me abrace.
Ela ficou pálida. No momento em que  começou a  ficar com  cara de querer me matar, falei:
- Você não sabe se conectar com as  minhas  necessidades  financeiras de homem.
Vinguei-me! Mas acredito que o sexo acabou pra mim até o Natal de 2013...
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Confusão no velório
Eram dois pescadores gêmeos. Um  casado e o outro solteiro. O solteiro tinha uma lancha de pesca já velha, mas era de onde tirava seu sustento. Um dia, a mulher do casado morre. E como uma desgraça nunca vem só, a lancha do irmão solteiro afunda-se no mesmo dia.
Uma senhora, dessas velhotas  curiosas e fofoqueiras, soube da morte da mulher e resolve dar os pêsames ao  viúvo, mas confunde os irmãos e acaba por se dirigir ao irmão que perdeu a lancha.
- Eu só soube agora.  Que perda enorme.  Deve ser terrível para  si.
O solteiro, sem entender bem, explicou:
- Pois é.  Eu estou  arrasado.  Mas é preciso ser forte e enfrentar a realidade. De qualquer modo, ela  já estava muito velha. Tinha o traseiro todo arrebentado, fedia a peixe e vazava  água como nunca vi.  É verdade que ela tinha uma grande racha na frente e um buraco atrás que, cada vez que eu usava, ficava maior.  Mas eu acho que o que ela  não aguentou foi que eu a emprestava a quatro amigos que se divertiam com ela. Eu sempre lhes disse para eles irem com calma, um de cada vez, mas desta vez foram os quatro juntos e isso foi demais para ela...
A velhinha desmaiou!
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Um carrão de mulher
A filha diz ao pai:
- Papi, o meu namorado me disse umas coisas que eu não entendi... Falou que eu tenho um belo chassis, lindos airbags e um pára-choques fenomenal...
E o pai:
- Diz ao teu namorado, que se ele abrir o capô e tentar trocar o óleo do motor, eu arrebento o escapamento dele!

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