sábado, 13 de dezembro de 2025

MISERICÓRDIA SENHOR PIEDADE.VIA SACRA E O TERÇO
















HORA DA MISERICÓRDIA

."Sangue Água / que brotastes do Coração de Jesus / como fonte de Misericórdia para nos, / eu confio em Vós! " (Diário nº 187)
2. "Ao expirardes, ó Jesus, / a Fonte da Vida brotou para acalmas / e abriu se o oceano da Misericórdia / para todo o mundo. Ó Fonte da Vida, / Mísericórdia insondável de Deus,/ abraçai o mundo inteiro / e derramai-Vos sobre nós !" (Diário nº 1319)

3."Ó Jesus crucificado, / suplico-Vos, / concedei-me a graça/ de sempre em toda a parte e em tudo / cumprir fielmente a santíssima Vontade de Vosso Pai. E quando essa, Vontade Divina / me parecer penosa e difícil de realizar, / então suplico-Vós, Jesus, / que das Vossas Chagas desça sobre mim / força e vigor, / e que a minha boca repita: /" Seja feita a Vossa Vontade? Senhor!" ( Diário nº 1265)

4. "Ó Salvador do mundo, / Amante da redenção humana,/ que em tão terríveis; suplícios de dor / não pensais em Vós mesmo, / lembrando-Vos apenas da salvação das almas, / ó Jesus, cheio de compaixão, / concedei-me a graça / de me esquecer de mim mesmo(a) / a fim de viver Inteiramente para as almas, / ajudando-Vos na Obra da Salvação / segundo a SantIssima Vontade, de Vosso pai..." ( Diário nº 1265 )

5. "Ó Jesus, / Verdade eterna, / nossa Vida, / invoco e suplico a Vossa misericórdia / para os pobres pecadores:'Ó dulcíssimo Coração do meu senhor, / cheio de Compaixão e insondável Misericórdia, / imploro-Vos pelos pobres pecadores. Ó Coração Sacratíssima, / fonte de Misericórdia, / do qual bro taro raios de graças incompreensíveis / para todo o gênero humano,/ suplico-vos luz/ para os pobres pecadores. Ó Jesus, / lembrai-Vos da vossa

amarga paixão / e não permitais que se percam almas / remidas com o Vosso preciosíssimo e sacratíssimo Sangue. Ó Jesus, / quando medito sobre o grande mérito do Vosso Sangue, / rejubilo com a sua imensidade, / pois uma só gota teria sido suficiente / para todos os pecadores... Oh, / como se consome de alegria o meu coração, / quando contemplo essa Vossa inconcebível Bondade, / Ó meu Jesus! Desejo trazer a Vossos pés / todos os pecadores, / para que louvem a Vossa Misericórdia / pelos séculos sem fim!" ( Diário nº 72 )

Nosso Senhor Jesus enumera três condições para que a oração feita nessa hora, seja atendida:

1) A prece deve ser dirigida a Jesus-Salvador.

2) A prece deve ser feita às tres horas da tarde.

3) A prece deve recorrer ao valor e aos méritos infinIto da Paixão do Senhor Jesus.

" Nessa hora - prometeu Jesus à santa irmã Faustina - podes requerer tudo o que desejes por ti e pelos outros. Nessa hora realizou-se a Graça para todo o mundo: a misericórdia venceu a Justiça" . (D 1.572)

Minha filha, procura rezar nessa hora a Via-Sacra, na medida em que te permitirem os teus deveres. E se não puderes fazer a Via Sacra, entra ao menos por um momento na capela e adora o Meu coração que está cheio de misericórdia no Santíssimo Sacramento.


Oração Inicial

Primeiro Mistério Luminoso: Batismo de Jesus no rio Jordão

«Depois que Jesus foi batizado, saiu logo da água. Eis que os céus se abriram e viu descer sobre ele, em forma de pomba, o Espírito de Deus. E do céu baixou uma voz: "Eis meu Filho muito amado em quem ponho minha afeição"» (Mt 3,16-17).

Pai Nosso, 10 Ave Marias (meditando o mistério), Glória ao Pai.
 

Segundo Mistério Luminoso: Auto-revelação de Jesus nas Bodas de Caná

«Três dias depois, celebravam-se bodas em Caná da Galiléia, e achava-se ali a mãe de Jesus. Também foram convidados Jesus e os seus discípulos. Como viesse a faltar vinho, a mãe de Jesus disse-lhe: "Eles já não têm vinho". Respondeu-lhe Jesus: "Mulher, isso compete a nós? Minha hora ainda não chegou". Disse, então, sua mãe aos serventes: "Fazei o que ele vos disser"». (Jo 2, 1-5)

Pai Nosso, 10 Ave Marias (meditando o mistério), Glória ao Pai.
 

Terceiro Mistério Luminoso: Anúncio do Reino de Deus

«Completou-se o tempo e o Reino de Deus está próximo; fazei penitência e crede no Evangelho». (Mc 1, 15)

Pai Nosso, 10 Ave Marias (meditando o mistério), Glória ao Pai.
 

Quarto Mistério Luminoso: Transfiguração de Jesus

«Seis dias depois, Jesus tomou consigo Pedro, Tiago e João, seu irmão, e conduziu-os à parte a uma alta montanha.Lá se transfigurou na presença deles: seu rosto brilhou como o sol, suas vestes tornaram-se resplandecentes de brancura» (Mt 17, 1-2).

Pai Nosso, 10 Ave Marias (meditando o mistério), Glória ao Pai.
 

Quinto Mistério Luminoso: Instituição da Eucaristia

«Durante a refeição, Jesus tomou o pão, benzeu-o, partiu-o e o deu aos discípulos, dizendo: "Tomai e comei, isto é meu corpo"» (Mt 26, 26).

Pai Nosso, 10 Ave Marias (meditando o mi

Dirigente: Senhor Jesus, queremos nesta via-sacra seguir vossos passos
no caminho para o Calvário. Neste longo e tenebroso trajeto, suportastes
dores, injúrias e humilhações. Ajudai-nos a meditar estas estações com
muita fé e devoção. Queremos aprender de vós a fidelidade a Deus, mesmo
diante das dificuldades que nos cercam ao longo da vida. A “via dolorosa” é
essencialmente um exercício de piedade e devoção, um caminho que nos
permite purificar nossos passos no vosso seguimento. Que esta via crucis
aumente em nós o amor a Deus e aos irmãos.

PRIvia-sacra_1a_estacaoMEIRA ESTAÇÃO

Jesus é condenado à morte

Dirigente: Nós vos adoramos, ó Cristo, e vos bendizemos.
Todos: Porque pela vossa santa cruz remistes o mundo.
Leitor: Quando o “povo” pediu a crucificação de Jesus, Pilatos pediu água
e lavou as mãos, dizendo: “Não sou responsável pelo sangue deste homem.
É um problema de vocês”. Depois de mandar açoitar Jesus, entregou-o para ser crucificado.
Pai-nosso… Ave-Maria… Glória ao Pai.

A morrer crucificado,
Teu Jesus é condenado
por teus crimes, pecador.

Pela virgem dolorosa,
vossa mãe tão piedosa,
perdoai-me, bom Jesus.

 

 

 

SEvia-sacra_2a_estacaoGUNDA ESTAÇÃO

Jesus carrega a sua cruz

Dirigente: Nós vos adoramos, ó Cristo, e vos bendizemos.
Todos: Porque pela vossa santa cruz remistes o mundo.
Leitor: Jesus recebe sobre seus ombros a cruz e se dirige ao monte
Calvário ou Gólgota, onde será crucificado. A cruz era um antigo
instrumento de suplício, usado para executar os condenados à morte.
Pai-nosso… Ave-Maria… Glória ao Pai.

Com a cruz é carregado
e do peso acabrunhado,
vai morrer por teu amor.

Pela virgem dolorosa,
vossa mãe tão piedosa,
perdoai-me, bom Jesus.

 

 

 

via-sacra_3a_estacaoTERCEIRA ESTAÇÃO

Jesus cai pela primeira vez

Dirigente: Nós vos adoramos, ó Cristo, e vos bendizemos.
Todos: Porque pela vossa santa cruz remistes o mundo.
Leitor: Jesus caminha cansado e abatido sob o peso da cruz. Seu corpo
está coberto de sangue, suas forças esmorecem, e ele cai. Com chicotes,
os soldados o forçam a se levantar e continuar o caminho para o Calvário.
Pai-nosso… Ave-Maria… Glória ao Pai.

Pela cruz tão oprimido
cai Jesus desfalecido
pela tua salvação.

Pela virgem dolorosa,
vossa mãe tão piedosa,
perdoai-me, bom Jesus.

 

 

 

via-sacra_4a_estacaoQUARTA ESTAÇÃO

Jesus se encontra com sua mãe

Dirigente: Nós vos adoramos, ó Cristo, e vos bendizemos.
Todos: Porque pela vossa santa cruz remistes o mundo.
Leitor: Mãe e filho se encontram e se abraçam em meio à dor. Eles tudo
partilham, até a cruz, até o fim. Sem palavras, a dor leva-nos a compartilhar
este momento sofrido, expresso em seus rostos.
Pai-nosso… Ave-Maria… Glória ao Pai.

De Maria lacrimosa,
sua mãe tão dolorosa,
vê a imensa compaixão.

Pela virgem dolorosa,
vossa mãe tão piedosa,
perdoai-me, bom Jesus.

 

 

 

via-sacra_5a_estacaoQUINTA ESTAÇÃO

Simão ajuda Jesus a carregar a sua cruz

Dirigente: Nós vos adoramos, ó Cristo, e vos bendizemos.
Todos: Porque pela vossa santa cruz remistes o mundo.
Leitor: Enquanto levavam Jesus para ser crucificado, Simão de Cirene, que
voltava do campo, foi obrigado a carregar a cruz para que Jesus não
desfalecesse pelo caminho, pois tinha de permanecer vivo até a crucifixão.
Pai-nosso… Ave-Maria… Glória ao Pai.

Em extremo desmaiado,
deve auxílio tão cansado,
receber do Cirineu.

Pela virgem dolorosa,
vossa mãe tão piedosa,
perdoai-me, bom Jesus.

 

 

 

via-sacra_6a_estacaoSEXTA ESTAÇÃO

Verônica enxuga o rosto de Jesus

Dirigente: Nós vos adoramos, ó Cristo, e vos bendizemos.
Todos: Porque pela vossa santa cruz remistes o mundo.
Leitor: Uma mulher que assistia à passagem de Jesus se comove ao ver a
cena e decide limpar a face do condenado tingida de sangue. No pano
usado por Verônica ficou gravado o rosto de Jesus.
Pai-nosso… Ave-Maria… Glória ao Pai.

O seu rosto ensanguentado,
por Verônica enxugado
eis no pano apareceu.

Pela virgem dolorosa,
vossa mãe tão piedosa,
perdoai-me, bom Jesus.

 

 


via-sacra_7a_estacaoSÉTIMA ESTAÇÃO

Jesus cai pela segunda vez

Dirigente: Nós vos adoramos, ó Cristo, e vos bendizemos.
Todos: Porque pela vossa santa cruz remistes o mundo.
Leitor: Jesus sabia do fim que o esperava. Seu espírito estava preparado,
mas seu corpo estava esgotado e abatido. Por isso, caminhava com
dificuldade e pela segunda vez cai sob a cruz.
Pai-nosso… Ave-Maria… Glória ao Pai.

Outra vez desfalecido,
pelas dores abatido,
cai em terra o salvador.

Pela virgem dolorosa,
vossa mãe tão piedosa,
perdoai-me, bom Jesus.

 

 

 

via-sacra_8a_estacaoOITAVA ESTAÇÃO

Jesus consola as mulheres de Jerusalém

Dirigente: Nós vos adoramos, ó Cristo, e vos bendizemos.
Todos: Porque pela vossa santa cruz remistes o mundo.
Leitor: Já estavam próximos do monte Calvário. Jesus, abatido pela dor e
vendo suas forças esgotadas, ainda tem ânimo para consolar as mulheres
que, chorando, lamentavam o sofrimento dele.
Pai-nosso… Ave-Maria… Glória ao Pai.

Das matronas piedosas,
de Sião filhas chorosas,
é Jesus consolador.

Pela virgem dolorosa,
vossa mãe tão piedosa,
perdoai-me, bom Jesus.

 

 


via-sacra_9a_estacaoNONA ESTAÇÃO

Jesus cai pela terceira vez

Dirigente: Nós vos adoramos, ó Cristo, e vos bendizemos.
Todos: Porque pela vossa santa cruz remistes o mundo.
Leitor: Jesus já não suporta o cansaço e a dor, por isso cai pela terceira
vez sob o peso da cruz. Quiseram dar-lhe vinho misturado com fel para
aliviar a dor, mas ele não quis beber.
Pai-nosso… Ave-Maria… Glória ao Pai.

Cai, terceira vez, prostrado
pelo peso redobrado,
dos pecados e da cruz.

Pela virgem dolorosa,
vossa mãe tão piedosa,
perdoai-me, bom Jesus.

 

 

 

via-sacra_10a_estacaoDÉCIMA ESTAÇÃO

Jesus é despojado de suas vestes

Dirigente: Nós vos adoramos, ó Cristo, e vos bendizemos.
Todos: Porque pela vossa santa cruz remistes o mundo.
Leitor: Os soldados tomaram as roupas de Jesus e fizeram um sorteio, para
ver a parte que cabia a cada um. Assim se cumpre a profecia: “Repartiram
entre si minhas vestes e lançaram sorte sobre a minha túnica”.
Pai-nosso… Ave-Maria… Glória ao Pai.

Dos vestidos despojado,
por verdugos maltratado,
eu vos vejo, meu Jesus.

Pela virgem dolorosa,
vossa mãe tão piedosa,
perdoai-me, bom Jesus.

 

 

 

via-sacra_11a_estacao
DÉCIMA PRIMEIRA ESTAÇÃO

Jesus é pregado na cruz

Dirigente: Nós vos adoramos, ó Cristo, e vos bendizemos.
Todos: Porque pela vossa santa cruz remistes o mundo.
Leitor: Jesus é crucificado. São cravados pregos de ferro que lhe rasgam a
carne, dilacerando mãos e pés. A cruz é erguida, Jesus fica suspenso entre
o céu e a terra. Agora é o fim, ele está definitivamente condenado.
Pai-nosso… Ave-Maria… Glória ao Pai.

Sois por mim à cruz pregado,
insultado, blasfemado
com cegueira e com furor.

Pela virgem dolorosa,
vossa mãe tão piedosa,
perdoai-me, bom Jesus.

 

 

via-sacra_12a_estacaoDÉCIMA SEGUNDA ESTAÇÃO

Jesus morre na cruz

Dirigente: Nós vos adoramos, ó Cristo, e vos bendizemos.
Todos: Porque pela vossa santa cruz remistes o mundo.
Leitor: Depois de longa agonia, Jesus lança seu último grito do alto da
cruz: “Pai, em tuas mãos entrego o meu espírito”. Em seguida, inclinou a
cabeça e entregou o espírito a Deus.
Pai-nosso… Ave-Maria… Glória ao Pai.

Por meus crimes padecestes,
meu Jesus, por mim morrestes
como é grande a minha dor.

Pela virgem dolorosa,
vossa mãe tão piedosa,
perdoai-me, bom Jesus.

 

 

 

via-sacra_13a_estacaoDÉCIMA TERCEIRA ESTAÇÃO

Jesus é descido da cruz

Dirigente: Nós vos adoramos, ó Cristo, e vos bendizemos.
Todos: Porque pela vossa santa cruz remistes o mundo.
Leitor: Às vésperas do sábado, José de Arimateia foi a Pilatos e pediu o
corpo de Jesus. Com a permissão de Pilatos, José comprou um lençol de
linho, desceu o corpo da cruz e o enrolou no lençol. Maria, sua mãe,
recebeu-o em seus braços.
Pai-nosso… Ave-Maria… Glória ao Pai.

Do madeiro vos tiraram
e nos braços vos deixaram
de Maria, que aflição.

Pela virgem dolorosa,
vossa mãe tão piedosa,
perdoai-me, bom Jesus.

 

 

via-sacra_14a_estacaoDÉCIMA QUARTA ESTAÇÃO

Jesus é sepultado

Dirigente: Nós vos adoramos, ó Cristo, e vos bendizemos.
Todos: Porque pela vossa santa cruz remistes o mundo.
Leitor: Depois de envolvê-lo num lençol, José de Arimateia colocou o corpo
de Jesus num túmulo escavado na rocha, onde ninguém ainda tinha sido
sepultado, e rolou uma grande pedra para fechar a entrada do túmulo.
Pai-nosso… Ave-Maria… Glória ao Pai.

No sepulcro vos deixaram,
enterrado vos choraram,
magoado o coração.

Pela virgem dolorosa,
vossa mãe tão piedosa,
perdoai-me, bom Jesus.

 

 

 

via-sacra_15a_estacaoDÉCIMA QUINTA ESTAÇÃO

A ressurreição de Jesus

Dirigente: Nós vos adoramos, ó Cristo, e vos bendizemos.
Todos: Porque pela vossa santa cruz remistes o mundo.
Leitor: No Domingo de madrugada, as mulheres foram ao túmulo e viram
que estava vazio. Dois homens com vestes claras e brilhantes lhes
perguntaram: “Por que procuram entre os mortos quem está vivo? Ele não
está aqui, mas ressuscitou”.
Pai-nosso… Ave-Maria… Glória ao Pai.

Meu Jesus, por vossos passos,
recebei em vossos braços,
a mim, pobre pecador.

Pela virgem dolorosa,
vossa mãe tão piedosa,
perdoai-me, bom Jesus

…………………………………………………………………
ORAÇÃO FINAL

Dirigente: Senhor Jesus, terminamos o percurso da via-sacra, onde
meditamos e rezamos sobre as principais dificuldades que enfrentastes no
caminho até o Calvário. Sobre vossa cruz resplandece a luz da esperança,
que não nos permite voltar atrás. A vossa cruz se torne para nós sinal de
vitória. Ajudai-nos a abraçá-la com amor para que possamos vislumbrar o
brilho da vossa ressurreição. Vós que viveis e reinais para sempre.

Todos: Amém.

Dirigente: Louvado será nosso Senhor Jesus Cristo.

Todos: Para sempre seja louvado.

PRIMEIRO MISTÉRIO - Mistérios Gozosos 1- A Anunciação à Nossa Senhora. A humildade 2- A Visitação à Sta. Isabel. A virtude da Caridade 3- O Nascimento de Nosso Senhor. O desapego ao material 4- A Apresentação do Menino. O oferecimento de nosso ser ao Pai 5- A perda no Templo. O Zelo Apostólico

Divino Jesus, nós Vos oferecemos este terço que vamos rezar, meditando nos mistérios da Vossa Redenção. Concedei-nos, por intercessão da Virgem Maria, Mãe de Deus e nossa Mãe, as virtudes que nos são necessárias para bem rezá-lo e a graça de ganharmos as indulgências desta santa devoção.
 Mistérios Dolorosos 1- A Oração no Horto. A Opção pelo sacrifício 2- A Flagelação do Senhor. O domínio corporal 3- A Coroação de espinhos. A retidão mental 4- Jesus carregando a Cruz. A Paciência 5- A Morte de Nosso Senhor. A aceitação da Vontade Divina.

Mistérios Gloriosos 1- A Ressurreição de Jesus. A virtude da Fé 2- A Ascensão do Senhor. A virtude da Esperança 3- O envio do Espírito Santo. O Amor Divino 4- A Assunção de Maria Santíssima. A Boa Morte 5- A Coroação de Nossa Senhora. A intercessão de Nossa Mãe .







Infinitas graças vos damos, Soberana Rainha, pelos benefícios que todos os dias recebemos de vossas mãos liberais. Dignai-vos agora e para sempre tomar-nos debaixo de vosso poderoso amparo e para mais nos obrigar vos saudamos com uma Salve Rainha….
Salve Rainha
Salve, Rainha, Mãe de misericórdia, vida, doçura e esperança nossa, salve! A vós bradamos os degredados filhos de Eva. A vós suspiramos, gemendo e chorando neste vale de lágrimas. Eia, pois, advogada nossa, esses vossos olhos misericordiosos a nós volvei, e depois deste desterro mostrai-nos Jesus, bendito fruto do vosso ventre, ó clemente, ó piedosa, ó doce e sempre Virgem Maria. Rogai por nós, Santa Mãe de Deus. Para que sejamos dignos das promessas de Cristo. Amém.




sexta-feira, 12 de dezembro de 2025

Bogari

 BOGARI



Da casa espaçosa, muito embora simples, de meus avós, Raimundo Anastácio e D. Marieta, que flertava, apaixonada, sem jamais se cansar, um sisudo serrote, eu me lembro muito bem. 


Duas coisas trago ainda nitidamente gravadas nas retinas cansadas de meus olhos: o quintal amplo, com pedras emergindo do solo,  ocupado por uma árvore solitária, que dava sombra  numa parte considerável, onde vovô guardava, com zelo, os seus animais de montaria, e de carga, bem como um pequeno  jardim, que olhava a cozinha, sem  timidez, de frente, no qual havia um pé de bogari que aromatizava o casarão inteiro com o seu perfume.


De manhãzinha, ao raiar da Alva, uma legião de passarinhos aveludava os galhos do bogari, e ali ficava, ensaiando um balé acrobático, incessante, a saudar um novo dia, com si bemóis trinados,que quase lhes consumiam o fôlego.


Nessa hora bendita eu acordava, e, da minha rede, postada na saleta, divisava, pelas frestas da janela que dava para o exótico jardim, a silhueta de minha avó, ofertando, solícita, àqueles intrépidos invasores, água, banana, goiaba, repasto que era consumido, por eles, num piscar de olhos.


Quando o cheiro de café quentinho (e de tapioca de coco) anunciava que a refeição matinal estava pronta, levantava-me, sem pressa, despreocupado do mundo, aspirando a plenos pulmões a delícia do aroma do bogari, que, num tropel  de louca cavalgada, ia se esconder nas dobras dos neurônios de um menino, repleto de sonhos e ideais.


À mesa, com seu jeito bonachão, cativante, vovô contava estórias, rodeado por meus irmãos, abraçado à minha amada mãe, cujos olhos faiscavam diamantes de tanto contentamento. 


Vovó, por sua vez, nos  olhava, complacente, rindo de nossas brincadeiras, atenta ao seu irascível fogão à lenha, sabedora de suas diatribes e peraltices.


O dia transcorria sem a gente se dá conta, e, lá pelas ave-marias, à boca da noite, vovô voltava de sua faina de comboieiro do sertão, e, mesmo cansado, encontrava ânimo para brincar um pouco conosco! 


Que maravilha era aquilo!


Os anos galoparam numa velocidade vertiginosa! 


Não sei para quê! 


Após uma meia eternidade, eu ainda sinto o perfume inconfundível das flores – brancas e pequeninas – do majestoso pé de bogari da vovó, e ainda ouço a voz doce e pausada de meu avô, bem como o riso fácil, infantil, de meus irmãos.


Hoje sou um reles cavaleiro andante, destituído de toda pompa, sem armadura alguma, a enfrentar, com as mãos nuas, moinhos de vento, na vã tentativa de recompor coisas perdidas no labirinto infinito da vida, onde o Minotauro Tempo  tudo cruelmente devora.


Não há mais casa, nem tampouco o bogari!


Há muitos invernos, os meus amiguinhos alados bateram asas, pobrezinhos, numa definitiva revoada. 


Meus avós, e, uma flor frágil, radiosa, inesquecível, bela, Margarida,minha querida mãe, partiram, que pena, para a última viagem. 


Tudo agora é só silêncio! 


E os ecos desses tempos da mocidade reverberam nas profundezas da alma.


O que fazer se o passado tragou no seu vórtice voraz tanta felicidade? Nada!


Somente me lembrar do bogari amigo – e da época  de folguedos da meninice.


Assim, a saudade é um pijama velho – e bom – que retiro, com cuidado, das gavetas empoeiradas da mente, com o coração a sangrar de saudade, e, com os olhos rasos d’água, eu o visto, nas noites frias, insone, para me aquecer com o inextinguível fogo das doces recordações, que alumia, com a sua fosforescência mágica, a solidão atroz que ora me rodeia, teimando em não querer partir jamais.


AVELAR SANTOS

CAMOCIM-CE

Gaivota

 GAIVOTA



No princípio era o Verbo – e, por Ele, todas as coisas foram feitas! 


Há muito tempo atrás, quando o mar, menino travesso, cismava de avançar, nas grandes marés, sobre a cidade, espreguiçando-se, por entre ruas e becos, indo e vindo sem se cansar, dando “bom dia” àqueles que passavam próximo aos Correios, e, aos moradores das redondezas, havia casebres pontilhando a orla marítima de Camocim, que olhavam, sem emoção alguma, a beleza da Ilha da Testa Branca, incrustada na imensidão daquela parte do grande Oceano.


Numa dessas choupanas morava o mestre Bonifácio, homem de raras palavras, mas de pronta ação, de fibra invejável, curtido pela inclemência do sol e pelos atropelos da vida, nos seus azeitados quarenta e dois anos, recém-completados, que sustentava a família com o incansável trabalho de comandar uma ágil embarcação, que se aventurava na costa camocinense, saindo, anônima, de mansinho, espiando as lamparinas celestes, quando os galos ainda dormiam, sem se lembrarem, marotos que eram, de anunciar, com pompa, a chegada da manhã, e, lá pelas três da tarde, hora nona em que Cristo foi crucificado, no Calvário, ela estava de volta, arfante, trazendo peixes diversos; pescadas amarelas, ciobas, serras...


Certa feita nuvens escuras tingiam todo o horizonte anunciando o pé d’água iminente. Já avistando, ao longe, a silhueta do Farol do Trapiá, a Gaivota foi surpreendida por enormes ondas, que brincavam com ela, fazendo-a despencar, no torvelinho das águas,  debatendo-se, aprisionada, contra o fragor das ondas. 


Com suas asas sem  poder alçar voo, impedindo-a de sair daquela angustiante situação, debalde foi a magistral habilidade demonstrada pelo Bona.


Por muito tempo a canoa,  pobrezinha, lutou contra as forças da Mãe-Natureza! 


Quase riscando a barra, com a vela toda rasgada,  clamando piedade aos céus, rompendo o último Rubicão para chegar ao lar, não resistindo mais ao galope do mar, um cavalo indócil que disparara em fúria, transformando a líquida planície esverdeada em montanhas cristalinas assombrosas, cujos vales de lágrimas se abriam a seus pés, a Gaivota veio, ali mesmo, diante do Leviatã, debater-se, agonizante, nas mãos do carrasco destino.


No mar agitado, os homens tentavam manter a calma, visto que sucumbiriam se desperdiçassem energia.


Assim, esforçavam-se para acomodar os músculos e a mente em sintonia perfeita. 


E ansiaram por um milagre!


À noitinha, resgatados por um barco que demandava ao porto, os pescadores, afinal, chegaram a terra.  


Chamado que fora a navegar, em distantes  paragens, mestre Bona partiu sem dizer adeus. 


Na madrugada seguinte, esquecendo a tragédia, as  velas de Camocim saíam novamente para pescar.


AVELAR SANTOS 

CAMOCIM-CE

quinta-feira, 11 de dezembro de 2025

RAZÃO E PROPORÇÃO


 

Questão 1

Uma razão pode ser definida como a comparação entre duas grandezas. Se a e b são grandezas, sendo b diferente de 0, então a divisão a/b ou a:b é uma razão.

São exemplos de razões que utilizamos, EXCETO:

a) Velocidade média
b) Densidade
c) Pressão
d) Temperatura

Alternativa correta: d) Temperatura.

A temperatura mede o grau de agitação das moléculas.

As grandezas que são dadas pelo quociente entre dois números são:

Velocidade média = distância/tempo

Densidade = massa/volume

Pressão = força/área

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Questão 2

Um concurso para preencher 200 vagas recebeu 1600 inscrições. Quantos candidatos há para cada vaga?

a) 4
b) 6
c) 8
d) 12

Alternativa correta: c) 8.

Comparando o número de candidatos com o número de vagas em uma divisão, temos:

1600 espaço dois pontos espaço 200 espaço igual a espaço 1600 sobre 200 espaço igual a numerador espaço 8 sobre denominador 1 fim da fração

Sendo assim, a razão entre os números é 8 para 1, ou seja, há 8 candidatos para 1 vaga no concurso.

Como um número dividido por 1 tem como resultado ele mesmo, então a alternativa correta é a letra c) 8.

Questão 3

Gustavo estava treinando pênaltis caso precisasse na final dos jogos de futebol escolares. Sabendo que de 14 chutes ao gol ele acertou 6, qual a razão do número de acertos para o total de chutes?

a) 3/5
b) 3/7
c) 7/3
d) 5/3

Alternativa correta: b) 3/7.

Em uma razão, o primeiro número é chamado de antecedente e o segundo de consequente. Temos então o caso de a para b, que de acordo com os dados do enunciado é número de acertos para número total de chutes.

Escrevemos na como razão da seguinte forma:

6 espaço dois pontos espaço 14 espaço igual a espaço 6 sobre 14 espaço igual a espaço 3 sobre 7

Sendo assim, para cada 7 chutes Gustavo acertou 3 e, por isso, a razão que representa é 3/7, conforme a letra b).

Questão 4

Determine o valor de x nas proporções a seguir.

a) 2/6 = 9/x
b) 1/3 = x/12
c) x/10 = 6/5
d) 8/x = 2/15

Respostas: a) 27, b) 4, c) 12 e d) 60.

A proporção é uma igualdade entre duas razões. Pela regra fundamental da proporção, o produto dos meios é igual ao produto dos extremos e vice-versa.

Sendo assim,

reto a parêntese direito espaço 2 sobre 6 igual a espaço 9 sobre reto x espaço 2. reto x espaço igual a espaço 6.9 espaço 2 reto x espaço igual a espaço 54 espaço reto x espaço igual a espaço 54 sobre 2 reto x espaço igual a espaço 27

reto b parêntese direito espaço 1 terço espaço igual a espaço reto x sobre 12 12.1 espaço igual a espaço 3. reto x espaço 12 espaço igual a espaço 3 x reto x espaço igual a espaço 12 sobre 3 reto x espaço igual a espaço 4

reto c parêntese direito numerador espaço reto x sobre denominador 10 fim da fração igual a espaço 6 sobre 5 espaço 5. reto x espaço igual a espaço 6.10 espaço 5 reto x espaço igual a espaço 60 espaço reto x espaço igual a espaço 60 sobre 5 reto x espaço igual a espaço 12

reto d parêntese direito espaço 8 sobre reto x igual a espaço 2 sobre 15 espaço 8.15 espaço igual a espaço 2. x 120 espaço igual a espaço 2 reto x reto x espaço igual a espaço 120 sobre 2 reto x espaço igual a espaço 60

Questão 5

Em uma seleção, a razão entre o número de homens e mulheres candidatos a vaga é 4/7. Sabendo que 32 candidatos são do sexo masculino, o número total de participantes na seleção é:

a) 56
b) 72
c) 88
d) 94

Alternativa correta: c) 88.

Primeiramente, calculamos, através da regra fundamental da proporção, o número de mulheres na seleção.

4 sobre 7 igual a espaço 32 sobre reto x 4 reto x espaço igual a espaço 32.7 espaço reto x espaço igual a espaço 224 sobre 4 reto x espaço igual a espaço 56

Agora, somamos o número de homens e mulheres para encontramos o total de participantes.

56 + 32 = 88

Logo, a alternativa c) 88 está correta.

Questão 6

(IFSP/2013) Em uma maquete de um condomínio, um de seus prédios de 80 metros de altura está com apenas 48 centímetros. A altura de um outro prédio de 110 metros nessa maquete, mantidas as devidas proporções, em centímetros, será de:

a) 56
b) 60
c) 66
d) 72
e) 78

Alternativa correta: c) 66.

numerador 48 espaço cm sobre denominador 80 espaço reto m fim da fração igual a espaço numerador reto x espaço cm sobre denominador 110 espaço reto m fim da fração espaço 80. reto x espaço igual a espaço 110.48 espaço espaço reto x espaço igual a espaço 5280 sobre 80 reto x espaço igual a espaço 66 espaço cm

A altura de um outro prédio de 110 metros nessa maquete, mantidas as devidas proporções, em centímetros, será de 66 cm.

Questão 7

(UEPB/2014) A razão entre o peso de uma pessoa na Terra e o seu peso em Netuno é 5/7. Dessa forma, o peso de uma pessoa que na terra pesa 60 kg, em Netuno, está no intervalo

a) [40 kg; 45 kg]
b) ]45 kg; 50 kg]
c) [55 kg; 60 kg]
d) ]75 kg; 80 kg[
e) [80 kg; 85 kg]

Alternativa correta: e) [80 kg; 85 kg]

5 sobre 7 igual a espaço 60 sobre reto x 5. reto x espaço igual a espaço 60.7 espaço 5 reto x espaço igual a espaço 420 espaço reto x espaço igual a espaço 420 sobre 5 espaço reto x espaço igual a espaço 84

Dessa forma, 84 kg corresponde ao peso de uma pessoa em Netuno e está no intervalo [80 kg; 85 kg], conforme a letra e.

Questão 8

(OMRP/2011) Uma mistura é composta de 90 kg de água e 10 kg de sal. Pondo-a para evaporar, obtém-se uma nova mistura da qual 24 kg contém 3 kg de sal. Determine a quantidade de água evaporada.

a) 60
b) 50
c) 30
d) 40
e) 20

Alternativa correta: e) 20.

A mistura inicial contém 100 kg (90 kg de água e 10 kg de sal). O que vai variar é a quantidade de água, já que o sal não evapora, ou seja, permanecerá 10 kg de sal.

Através da proporção, encontramos a massa da nova mistura.

reto x sobre 24 igual a espaço 10 sobre 3 espaço 3. reto x espaço igual a espaço 24.10 espaço 3 reto x espaço igual a espaço 240 espaço reto x espaço igual a espaço 240 sobre 3 reto x espaço igual a espaço 80

Sendo assim, a massa da mistura não deve ser superior a 80 kg. Ao subtrair a massa inicial pela calculada, encontraremos a quantidade de água evaporada.

100 – 80 = 20 kg

Outra forma de pensar é que se no início tinha 90 kg de água e a nova mistura contém 80 kg, mantendo-se os 10 kg de sal, então a massa de água passou a ser 70 kg

90 – 70 = 20 kg

Portanto, a alternativa e) 20 está correta.

Questão 9

(Enem/2016) Cinco marcas de pão integral apresentam as seguintes concentrações de fibras (massa de fibra por massa de pão):

- Marca A: 2 g de fibras a cada 50 g de pão;
- Marca B: 5 g de fibras a cada 40 g de pão;
- Marca C: 5 g de fibras a cada 100 g de pão;
- Marca D: 6 g de fibras a cada 90 g de pão;
- Marca E: 7 g de fibras a cada 70 g de pão.

Recomenda-se a ingestão do pão que possui a maior concentração de fibras.
Disponível em: www.blog.saude.gov.br. Acesso em: 25 fev. 2013.

A marca a ser escolhida é

a) A.
b) B.
c) C.
d) D.
e) E.

Alternativa correta: b) B.

a) Para a marca A a razão é:

2 espaço dois pontos espaço 50 espaço igual a 2 sobre 50 espaço igual a espaço 1 sobre 25 espaço igual a espaço 0 vírgula 04

Ou seja, cada 25 g de pão contém 1 g de fibra

b) Para a marca B a razão é:

5 espaço dois pontos espaço 40 espaço igual a espaço 5 sobre 40 espaço igual a espaço 1 sobre 8 espaço igual a espaço 0 vírgula 125

Ou seja, cada 8 g de pão contém 1 g de fibra

c) Para a marca C a razão é:

5 espaço dois pontos espaço 100 espaço igual a espaço 5 sobre 100 igual a espaço 1 sobre 20 espaço igual a espaço 0 vírgula 05

Ou seja, cada 20 g de pão contém 1 g de fibra

d) Para a marca D a razão é:

6 espaço dois pontos espaço 90 espaço igual a espaço 6 sobre 90 espaço igual a espaço 1 sobre 15 espaço aproximadamente igual espaço 0 vírgula 067

Ou seja, cada 15 g de pão contém 1 g de fibra

e) Para a marca E a razão é:

7 espaço dois pontos espaço 70 espaço igual a espaço 7 sobre 70 espaço igual a espaço 1 sobre 10 espaço igual a espaço 0 vírgula 1

Ou seja, cada 10 g de pão contém 1 g de fibra

Portanto, a maior quantidade de fibra pode ser observada no pão de marca B.

Questão 10

(Enem/2011) Sabe-se que a distância real, em linha reta, de uma cidade A, localizada no estado de São Paulo, a uma cidade B, localizada no estado de Alagoas, é igual a 2 000 km. Um estudante, ao analisar um mapa, verificou com sua régua que a distância entre essas duas cidades, A e B, era 8 cm.

Os dados nos indicam que o mapa observado pelo estudante está na escala de

a) 1 : 250.
b) 1 : 2 500.
c) 1 : 25 000.
d) 1 : 250 000.
e) 1 : 25 000 000.

Resposta correta: e) 1 : 25 000 000.

Através da escala cartográfica, a distância entre duas localidades são representadas por uma razão, que compara a distância no mapa (d) com a distância real (D).

reto E igual a reto d sobre reto D

Para poder relacionar as medidas é necessário que as duas estejam na mesma unidade. Sendo assim, primeiramente, necessitamos converter quilômetros em centímetros.

Se 1 m tem 100 cm e 1 km tem 1000 m, então 1 km é igual a 100 000 cm.

2 000 km → cm
2 000 x 100 000 = 200 000 000 cm

Portanto, a escala pode ser calculada substituindo os valores do enunciado.

reto E espaço igual a espaço reto d sobre reto D igual a numerador 8 sobre denominador 200 espaço 000 espaço 000 fim da fração

Simplificando os termos da escala por 8, temos:

numerador 8 sobre denominador 200 espaço 000 espaço 000 fim da fração igual a numerador 1 sobre denominador 25 espaço 000 espaço 000 fim da fração

Sendo assim, a alternativa e) 1 : 25 000 000 está correta.

Questão 11