segunda-feira, 31 de março de 2014

O GATO DE BOTAS - PARA LER,ESCREVER E INTERPRETAR

Um gato travesso com toda a gataria calçou bota e foi ao rei levar presentes certo dia. Seu dono era bem pobre.
Só tinha um belo olhar e um belo porte.
Mas o Gato de Botas transformou sua vida e sua sorte.
FONTE:  http://www.contandohistoria.com/o_gato_de_botas.htm
 
 
Há muito tempo, um velho moleiro, que tinha trabalhado a vida inteira, chamou seus três filhos e distribuiu entre eles tudo o que possuía.
Entregou o moinho ao mais velho, deu o burro para o segundo e para o terceiro, que era o caçula, sobrou só o gato.
Quando os três filhos ficaram sozinhos, o mais velho combinou viver e trabalhar junto com o segundo irmão.
Ele podia fazer farinha no moinho e o outro iria vendê-la na cidade, com o burro.
 
 
 
 Mas o caçula, que só tinha um gato, era melhor que fosse embora com ele, pois para nada servia.
O caçula ficou muito triste, mas concordou:
- Vocês tem razão. O mais que posso fazer com um gato é comer uns bifes e usar a pele para um gorro.
Depois fez sua trouxa e pôs-se a caminho, levando o gato. Não sabia para onde ir. Andou durante muito tempo . . . Quando se cansou, sentou-se num tronco caído, para pensar.
 
 
 
 
- Meu amo! Poderei ser-lhe mais útil vivo que morto. Arranje-me um par de botas para andar no bosque e um saco. Você vai ver do que eu sou capaz.
O rapaz estranhou o pedido, mas arranjou as botas e o saco para o gato.
- Quero só ver o que um gato pode fazer com isto - pensou.
 
 
 
 
 
 
O gato assim que recebeu o que pedira, saiu depressa, cantando alegremente.
Enquanto caminhava em direção ao bosque, o gato ia fazendo seus planos. Seria difícil imaginar um gato mais esperto do que aquele.
Seu dono nunca poderia adivinhar o que ele pretendia fazer . . .
 
 
 
 
 
 
Chegando ao bosque, o gato pôs no chão o saco bem aberto e dentro jogou uns pedacinhos de pão.
Depois deitou-se e ali perto, fechou os olhos e fingiu de morto. Dali a pouco uma lebre se aproximou e foi comer o pão. Entrou no saco e . . . zás! Num piscar de olho o gato puxou os cordões, fechando o saco, colocou-o ao ombro e correu ao palácio do rei.
 
 
 
 
- Majestade, venho trazer-vos esta lebre, que meu amo e senhor, o Marquês de Carabá, caçou especialmente para vós.
O rei agradeceu o presente e mandou o cozinheiro preparar a lebre para o jantar.
Nos dias que se seguiram, o gato tornou a levar ao rei vários presentes do Marquês de Carabá: lebres, codornas, coelhos, faisões.
 
 
 
 
 
O gato chegava ao palácio e fazendo uma grande reverência, entregava ao rei a caça do dia:
- Majestade, eis aqui duas perdizes, que vos envia meu amo, o marquês de Carabá!
 
 
 
O rei ficava encantado. Estava cada vez mais curioso para conhecer o Marquês de Carabá, que o presenteava tanto.
Os próprios cortesãos perguntavam uns aos outros quem era o tal marquês.
E o rei pensava:
- Se é tão bonito quanto é bom caçador, se é tão rico como esplêndido senhor, da minha filha eu lhe darei a mão e o amor!
 
 
 
Um dia o gato soube que o rei ia dar um passeio de carruagem com a filha.
Levou o amo até um lago que ficava perto da estrada por onde o rei deveria passar e quando a carruagem se aproximava, mandou o dono despir-se e entrar na água.
- Mas, que é isso, gato? Você perdeu o juízo?
- Depressa, meu amo, depressa! Faça o que lhe digo e não se arrependerá!
 
 
 
O rapaz não teve outro jeito senão obedecer. Tirou a roupa e pulou para dentro da água.
A carruagem do rei já estava perto e o gato começou a gritar:
- Socorro! Meu amo está se afogando! Socorro, Majestade!
 
 
 
 O rei ordenou que parasse e que seus guardas tirassem o marquês de dentro do rio. O gato agradeceu ao rei e disse:
- O pobre marquês . . . foi atirado ao rio por dois bandidos . . . que lhe roubaram.
O rei então a um de seus servos que corresse ao palácio e trouxesse o traje mais bonito de seu guardaroupa.
O furto da roupa era mais uma invenção do gato. É claro que o Marquês de Carabá não poderia apresentar-se vestido com as roupas pobres de um moleiro . . .
 
 
Quando o servo chegou com o belo traje do rei, o rapaz vestiu-se e aproximou-se da carruagem. Inclinou-se numa reverência e agradeceu ao rei por tê-lo salvo.
 
A princesa pediu ao pai que convidasse o Marquês de Carabá para entrar na carruagem e continuar o passeio com eles.
O rapaz aceitou o convite e o rei vendo que a filha se interessava pelo moço, começou a pensar:
- Um marquês desconhecido! Preciso saber quem ele é e também se é rico.
Enquanto isso o gato correra na frente e já estava longe.
 
 
 Ao encontrar camponeses trabalhando a terra o gato ordenou em voz grossa:
- Se alguém perguntar de quem são estas terras, digam que pertencem ao Marquês de Carabá. Se não responderem assim, eu os picarei em pedacinhos e farei salsicha de vocês!
Daí a pouco chegou a carruagem do rei. Os camponeses o saudaram e ele perguntou de quem eram aquelas terras.
- São do Marquês de Carabá!
O rei olhou admirado para o rapaz, que disse modestamente:
- É apenas um campo que quase não dá lucro . . . não dá nem para comprar os cartuchos para minha espingarda!
 
 
O rei cada vez mais admirado com a riqueza do marquês e não parava de cumprimentá-lo.
O gato entretanto continuara a correr e chegara a um castelo. Com a maior caradepau, bateu à porta:
- Quem é - perguntou o guarda.
- Pode dizer-me de quem é este castelo?
 
 
 
- É de um terrível feiticeiro! - respondeu o guarda. - É melhor você ir andando, porque hoje ele espera hóspedes para um banquete.
O gato insistiu:
- Não posso passar por aqui sem parar para ver seu patrão. Pode anunciar-me: sou o gato do Marquês de Carabá e quero cumprimentá-lo.
- Um gato! Que visita estranha! - disse o feiticeiro, que era muito vaidoso. E mandou-o entrar, pensando que o gato viesse prestar-lhe homenagens.
 
 
 
 
 
 Aproxime-se! - ordenou o feiticeiro ao gato. - Vejamos se consegue me agradar.
- Que bela barba o senhor tem! - exclamou o gato. - E que barriga tão gorda!
- Bravo, gato! Você sabe fazer elogios. E agora, o que tem para me dizer?
- Ouvi falar que . . . mas não é possível . . . não acredito . . . que o senhor é capaz de se transformar num leão!
 
- Oh! As más línguas . . . Mas, se o senhor me der uma prova de seu poder . . .
- Claro. Posso me transformar no que quiser - respondeu o feiticeiro.
 
Um . . . dois . . . três! O feiticeiro se transformou num enorme leão. O gato teve tanto medo, que até suas botas tremeram. Mas acalmou-se e disse:
- Muito bem, muito bem! Mas deve ser fácil virar leão. O senhor é grande e o leão também é . . . Não vejo dificuldade nisso!
 
- Posso virar qualquer coisa, já disse! Até uma coisinha bem pequena!
- Não é possível - retrucou o gato. - Ainda mais porque agora o senhor já deve estar cansado!
- Sou um feiticeiro e os feiticeiros não se cansam. Pode escolher qualquer bicho e me transformarei nele.
O gato que era muito esperto, pediu ao feiticeiro que virasse um ratinho bem pequeno.
- Isso é fácil - disse o feiticeiro. Fique olhando: um, dois e três! O feiticeiro, grande como era, virou um ratinho.
 O gato, não perdeu tempo: num instante pegou o ratinho e comeu. Livre do feiticeiro, o gato percorreu o castelo, dizendo:
- O feiticeiro morreu. O novo dono do castelo é o Marquês de Carabá. Guardas! Servos! Cozinheiro9s! Preparem-se para receber o Marquês de Carabá e Sua Majestade o rei, em pessoa! 
 
- O feiticeiro morreu. O novo dono do castelo é o Marquês de Carabá. Guardas! Servos! Cozinheiro9s! Preparem-se para receber o Marquês de Carabá e Sua Majestade o rei, em pessoa! 
O banquete que o feiticeiro ia oferecer aos amigos, será servido ao rei, - continuou o gato.
- Depressa! A carruagem real se aproxima!
De fato, exatamente naquele momento a carruagem do rei passava pela frente do castelo. O gato correu à estrada e disse:
- Sua Majestade seja bem vindo ao castelo do Marquês de Carabá!
- Oh! Meu caro marquês, não sabia que o senhor possuía também um castelo!
- Para dizer a verdade, nem eu! - respondeu o rapaz.
- Tem um lindo castelo! - disse-lhe o rei - bem construído e belo!
O moço em confusão, pensava quieto:
- Isso é coisa do gato, por certo!
- É mais lindo que o nosso - disse a princesa!
- Não é meu, doce princesa! Sou um pobre sonhador. Tenho castelos nas nuvens. Mas estes não tem valor.
 
 
- Ai, ai, ai, ai . . . disse o rei! Um disse que é do Marquês, outro diz que não é! Ou me falam a verdade ou mando enforcar os dois, antes do cair da tarde.
- Realmente senhor, eu menti - disse o gato - peço perdão majestade. Eu juro que nesse instante, contarei toda a verdade.
- Há muitos e muitos anos atrás, o gigante roubou todas as terras dos avós desse rapaz. Mas graças a minha astúcia, posso-lhe afirmar nesse instante.
Tudo agora é do meu amo. Pois já comi o gigante!
- Viva! Então, Gato de Botas, condecorado serás, porque livraste o meu reino do gigante feiticeiro - disse o rei - Quanto a ti, belo mancebo, pela sua honestidade, a partir desse momento, será marquês de verdade.
 - Para alegria de todos, dou a mão de minha filha - completou o rei!
E assim termina a história desse gato que foi de fato o mais esperto que houve.
Gato de Botas que levou sua história a tão bom fim.
Feliz de quem tiver um gato assim!
Charles Perrault
 
  
 

sexta-feira, 21 de março de 2014

SIMULADO 8



1.O Crescimento da economia exigia cada vez mais dinheiro.Ocorria que:

a)O Empresário inglês defendia o imperialismo para acabar com a miséria.
b)O Domínio francês só trouxe vantagens aos colonos africanos.
c)A Evolução do capitalismo gerou grandes diferenças entre os países,a Guerra.
d)Os Estados Unidos e suas grandes empresas passaram a liderar a produção.
e)Os Bancos captavam dinheiro e repassavam ,cobrando juros.

2.A Europa foi o cenário da Segunda Guerra Mundial,por isso,ao final do conflito

a)Os países vencedores reordenaram a Europa,em a paz com os perdedores.
b)A Itália deteve sozinha o avanço das tropas nazistas na Europa Oriental.
c)Implantaram governos socialistas ,transformando-os em prisioneiros de guerra.
d)Quase todos os países do continente estavam destruídos e economicamente.
e)Os soviéticos eram considerados libertadores do domínio nazista.

 3.Muitas regiões da Europa ficaram isoladas.O fim do Império representou
a)Que não havia mais segurança nas poucas vias que existiam na Europa.
b)Mortes e assaltos nos caminhos,pois não havia um exército para proteger.
c)O fim da união de regiões,que passaram a ter lideranças locais.
d)O valor da cidade de Roma,pois o poder de seus governantes se estendeu mais.
e)A união de antigos chefes militares romanos que se apoderaram de áreas.

4.O Feudo eram grandes extensões de terras,que eram autossuficientes,pois

a)Abrigavam pequenas manufaturas,que transformava os objetos de uso.
b)Vigoravam pactos,alianças e acordos entre os senhores feudais para a guerra.
c)Cada vez mais a produção feudal passou a ser de consumo externo.
d)Tinham tudo que era necessário para se viver em paz,tinha trabalho abundante.
e)Dependiam muito pouco de mercadorias que vinham de fora de seus limites.
5.O Feudalismo,essa época de relativa paz favoreceu muito
a)O surgimento de novas técnicas de produção agrícola.
b)A falta de alimento, levou os senhores feudais a expulsar os servos.
c)Que para ganhar a vida,os moradores passaram a fazer manufaturas .
d)O crescimento da população ,pois os homens não iam para a guerra .
e)Pequenos produtores e comerciantes passaram a se reunir frequentemente.

6.Circule a  situação em que o Estado se faz presente
a)Com o passar do tempo,os comerciantes perceberam que poderiam ganhar mais.
b)Os governantes europeus passaram a cobrar impostos dos comerciantes.
c)As pessoas contratadas como trabalhadores passaram a receber uma quantia.
d)Tendo a liberdade para realizar seus negócios e tornar-se proprietários de casa.
e)Na aquisição de mercadorias valiosas que gerou a necessidade de capital.

7.O comércio criou um novo espaço geográfico.Pois:
a)Pouco a pouco os feudos perderam a importância política e econômica
b)As pessoas perceberam que para produzir mais,consumir mais e vender mais.
c)Os comerciantes passaram a ter muita força em todos os setores da vida social.
d)Surgiu assim a necessidade de ultrapassar os limites do continente europeu.
e)Em consequência,cidades cresceram rapidamente:novas oportunidades surgiam.

8.No comércio foi necessário encontrar outra forma de vencer a disputa comercial:
a)Poderiam lucrar mais,se encontrassem matérias-primas mais baratas.
b)Começaram a ser criadas novas rotas terrestres e marítimas para os negócios.
c)Oferecer produtos de melhor qualidade quando comparados ao de outro.
d)Havia limites para uma redução,não era possível diminuir os preços tanto.
e)O comerciante não era obrigado a oferecer o melhor produto para vencer.

9.As grandes navegações são famosas na História,de um novo mundo habitado por indígenas,os donos da terra,da América:Então...


10.Os colonizadores que produziram tamanho morticínio procuravam nestas terras conquistadas:

SIMULADO 7


E. E. F. ALBA MARIA DE ARAÚJO LIMA AGUIAR
Aluno (a): ____________________________
Turma: 7º ano:____
Professor: ANTÔNIO BERGUE FROTA
Data:___/03/2014
Avaliação de Geografia

1.Da Técnica que Permite a recuperação da floresta, estamos falando com outras palavras que:
a)Atualmente,a agricultura comercial usa a terra intensivamente,adubando-a para que produza.
b)A Coivara,ao contrário da agricultura que conhecemos hoje,não agride quimicamente a natureza.
c) As forças da natureza,como a chuva e o sol,garantem uma boa colheita.
d)A Coivara é muito criticada,considerada uma técnica muito antiga.
e)O Indígena utiliza a terra de modo harmônico,se mantém longe das poluições dos grandes centros.

2.Os portugueses usavam de violência extrema contra os indígenas.Como era essa violência?
a)Compravam índios com espelhos e colares em troca de seu trabalho,num verdadeiro etnocídio.
b)A destruição do meio ambiente e da cultura indígena,que veio a violentar a identidade do índio.
c)Eles eram amarrados aos troncos e torturados até a morte ou então tinham que assumir os serviços .
d)Eram agredidos com palavras e ações,violência contra o pudor e contra a religião dos indígenas.
e)Os índios, eram escravizados para trabalhar ou assassinados para apropriar-se de suas terras.

3.É praticamente nula a presença deste gene na maioria da população brasileira .Pois:
a)Depois da chegada dos portugueses,os homens sempre foram numericamente inferiores ao número de mulheres indígenas.
b)Os portugueses que aqui chegavam, deixavam suas famílias em Portugal se unindo às índias no Brasil.
 
c)O extermínio atingiu mais duramente aos índios do sexo masculino,pois morriam em combates.
d)As características genéticas indígenas femininas estão presentes em nossa população.
e)A maioria da população brasileira assume sua ancestralidade indígena com muito orgulho.

4.Muitas nações conseguiram sobreviver .Uma evidência dessa incrível capacidade de resistência é
a)Os contatos estabelecidos com os europeus,no Brasil,em 1500,documentados na carta de Caminha.
b)Muitos registros históricos ,como aqueles feitos pelos jesuítas.
c)O fato de serem  falados em nosso país mais de 180 idiomas,além da língua portuguesa e 250 nações.
d)Que documentos apontam que os índios daquele tempo dedicavam-se :a caça,a pesca e etc.
e)Ainda existem pelo menos 45 povos indígenas vivendo de acordo com seus costumes tradicionais.

5.A perseguição aos povos indígenas jamais cessou.Nos séculos XIX e XX ainda eram comuns
a)Expedições ,onde a consciência sobre os crimes cometidos contra os indígenas surgiu e cresceu.
b)Que faltasse terra para plantar.Os indígenas passaram a depender de ajuda para se alimentar.
c)Os massacres,a discriminação e a falta de apoio aos verdadeiros donos das terras brasileiras
d)Notícias de conflitos com fazendeiros paulistas no oeste do estado e com imigrantes europeus .
e)Ataques por pistoleiros a mando de garimpeiros e de fazendeiros.

6.Os indígenas ficaram concentrados na Amazônia por que?
a)Ali as atividades econômicas  predominantes no Brasil estavam menos presentes devido à distância.
b)Nessa região já se estabeleceu contato com mais de 160 povos,cerca de 200 mil indígenas.
c)Segundo alguns pesquisadores,ainda existem cerca de 50  grupos indígenas não contatados pelo branco.
 
d)Lá haviam grandes parques,que constituem outro tipo de organização das terras indígenas.
e)O Brasil possui hoje 672 áreas indígenas.Uma pequena parte fica na região amazônica.

7.Por que a população brasileira ,de maneira geral,não assume a sua ancestralidade indígena?
a)Devido ao preconceito de cor,pois as pessoas não assumem que não são brancas,pelo menos na sua totalidade.
b)O brasileiro quer ser branco europeu,dificilmente vai querer assumir que sua origem é de uma outra cor ou raça.
c)Mais aceita é a cultura africana,que é considerada por muitos como de grande importância para a cultura brasileira.
d)Castigados e vistos como derrotados,surgiu o preconceito,considerando-os como inferiores.
e) Capitalistas poucos acordam para a natureza,pois consideram os índios,verdadeiros animais.

8.Sobre as terras indígenas,assim podemos conceituar:
a)Terras,cujo recursos naturais não são dos índios e sim do governo federal.
b)São aquelas terras habitadas permanentemente pelos índios e usadas por eles para sua sobrevivência.
c)Essas terras que pertencem ao governo federal estão sendo demarcadas para que o índio possa viver.
d)São concentradas principalmente na Amazônia,onde a exploração econômica é recente.
e)Somam mais de um milhão de quilômetros quadrados,que corresponde a quase a metade do Brasil.

9.Da preservação dos direitos dos indígenas sobre suas terras é que eles garantem,em alguns casos,a manutenção de nossas fronteiras.Justifique no verso da folha.
10.Uma das principais teorias que procuram explicar a chegada dos primeiros habitantes à América do Sul considera: